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04/12/2009 - 08h13

Tarso defende reforma política para evitar casos de corrupção como no DF

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GRACILIANO ROCHA
da Agência Folha, em Porto Alegre

O ministro Tarso Genro (Justiça) disse ontem que casos de corrupção como os revelados no governo do Distrito Federal irão se repetir enquanto o Brasil não realizar uma reforma política e voltou a defender a instituição do financiamento público de campanha para inibir a troca de favores.

Segundo ele, o financiamento público de campanha inibiria as relações entre políticos e empresas que fazem doações ilegais em troca de favorecimentos em contratos públicos.

Tarso disse que o aumento do controle, por meio dessa modalidade de financiamento, minimizaria a troca de favores entre o político e quem banca as campanhas.

"[Financiamento público] reduziria drasticamente o achaque que os políticos fazem em relação aos empresários. E reduziria o grau de corrupção ativa dos empresários sobre os políticos. Poderia terminar essa relação perversa", disse o ministro, em Porto Alegre.

O ministro também disse que escândalos políticos são revelados com maior frequência por causa, segundo ele, do aumento das investigações dos casos de corrupção. "Não é verdade que a política esteja podre no Brasil. O que há é um ataque frontal à corrupção em todos os níveis."

Provável nome petista na disputa pelo governo do Rio Grande do Sul, Tarso esteve na capital gaúcha para se reunir com empresários e participou do lançamento do programa "Território da Paz" na zona metropolitana de Porto Alegre.

Comentários dos leitores
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Corruptos de plantão nem bem entraram e já são caríssimos, dispendiosos..., esse dinheiro gasto, jamais vai voltar para o povo em um "custo benefício" adequado..., toda essa dinheirama R$ 613.000,00 ou R$ 7.000.000,00 não voltará jamais à população em forma de benefício algum..., vai sim rechear contas no exterior ou então meias e cuecas além de bolsas..., eles não tem um pingo de vergonha, são caras de pau e tem "CERTEZA DA IMPUNIDADE"..., impunidade essa apoiada totalmente pelo malfadado "stf". sem opinião
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helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
É a Republica das "Alices",o Estado dos "Vigários",com essas ridiculas reuniões,de organizações criminosas,que tem o sinonimo partidos politicos,são guangues cuidando dos seus proprios e esclusos interesses,fazendo estripulias para fazer crê,que tudo que foi feito,mostrado e visto,não passou de um engano uma ilusão que nada realmente aconteceu e que o fim não era da corrupçao que assola e devasta o País em todos os seus segmentos;se fosse de fato houvesse uma justiça de "clareza solar",injetaria cianureto em cada um dos envolvidos diretamente nesse criminosos hediondo,que cometeram e comentem crimes contra os cidadões,o povo,a sociedade e contra o Estado;e sendo assim suas leis seriam levado a serio,e seus cidadões protegidos e a sociedade respeitada;um Estado que não é temido jamais sera amado e respeitado,pois, o amor a Deus vem do temor do inferno,mas como essas criaturas abominaveis não respeitam e nem crêem em nada,de a eles a ponta da agulha. 2 opiniões
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flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
Num país de politicos incoerentes com os programas partidários, Aécio Neves foi coerente: Presidente da Republica ou Senador. 1 opinião
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