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06/01/2005
-
18h09
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
O prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), negou hoje que o Tesouro Nacional tenha dado tratamento privilegiado à ex-prefeita Marta Suplicy (PT) no pagamento da parcela de dezembro da dívida do município com a União.
"Não creio que tenha havido tratamento privilegiado. Uma coisa é você ter flexibilidade mais imediata. Não deve haver tratamento privilegiado com nenhuma prefeitura do país. O que tem que haver é apenas compreensão diante das dificuldades", afirmou o prefeito, durante uma visita à usina de asfalto da prefeitura, na Barra Funda (zona oeste).
O contrato de renegociação da dívida do município com a União estabelece o bloqueio das contas da prefeitura para o não-pagamento da parcela mensal. Para Serra, o desbloqueio das contas não teve nenhuma ação política no Banco do Brasil.
"Não acredito que ninguém tenha tido nenhuma ação política. Trata-se simplesmente de observar o que é razoável e seguir o interesse público", disse o prefeito.
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O prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), negou hoje que o Tesouro Nacional tenha dado tratamento privilegiado à ex-prefeita Marta Suplicy (PT) no pagamento da parcela de dezembro da dívida do município com a União.
"Não creio que tenha havido tratamento privilegiado. Uma coisa é você ter flexibilidade mais imediata. Não deve haver tratamento privilegiado com nenhuma prefeitura do país. O que tem que haver é apenas compreensão diante das dificuldades", afirmou o prefeito, durante uma visita à usina de asfalto da prefeitura, na Barra Funda (zona oeste).
O contrato de renegociação da dívida do município com a União estabelece o bloqueio das contas da prefeitura para o não-pagamento da parcela mensal. Para Serra, o desbloqueio das contas não teve nenhuma ação política no Banco do Brasil.
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