Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
16/12/2009 - 19h54

OAB pede impeachment de mais três deputados por participação em esquema de corrupção

Publicidade

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

A OAB-DF (Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal) ingressou nesta quarta-feira com mais três pedidos de impeachment contra deputados distritais suspeitos de envolvimento no suposto esquema de corrupção. A entidade pediu a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra os deputados Rogério Ulysses (PSB), Aylton Gomes (PMN) e Pedro do Ovo (PRP) --que é suplente.

No pedido, a OAB pede que a Câmara Legislativa declare os parlamentares impedidos de votar nos processos de impeachment contra o governador do DF, José Roberto Arruda --caso não sejam cassados anteriormente pela Casa.

Ulysses e Pedro do Ovo são acusados de receber dinheiro do esquema ilegal. Os dois foram alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) na Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. Gomes, por sua vez, é citado nas conversas como um dos deputados aliados de Arruda que teriam recebido dinheiro do esquema.

Os parlamentares foram flagrados por Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do governo Arruda, que fez a denúncia em troca de redução da pena na Justiça --já que responde a mais de 30 processos judiciais.

A OAB-DF promete protocolar, até sexta-feira, outras representações contra o deputado Roney Nemer (PMDB) e o suplente Berinaldo Pontes (PP). Até agora, a entidade já pediu a cassação dos deputados distritais Leonardo Prudente (DEM), que se afastou do cargo por causa da denúncia; Júnior Brunelli (PSC), corregedor licenciado; a líder do governo, Eurides Britto (PMDB), além dos deputados Benício Tavares (PMDB) e Benedito Domingos (PP)

Todos foram citados nas gravações de Durval Barbosa como supostos participantes do esquema. Alguns aparecem nas imagens recebendo dinheiro de Barbosa, ou rezando ao lado do responsável por delatar as irregularidades.

Comentários dos leitores
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Corruptos de plantão nem bem entraram e já são caríssimos, dispendiosos..., esse dinheiro gasto, jamais vai voltar para o povo em um "custo benefício" adequado..., toda essa dinheirama R$ 613.000,00 ou R$ 7.000.000,00 não voltará jamais à população em forma de benefício algum..., vai sim rechear contas no exterior ou então meias e cuecas além de bolsas..., eles não tem um pingo de vergonha, são caras de pau e tem "CERTEZA DA IMPUNIDADE"..., impunidade essa apoiada totalmente pelo malfadado "stf". sem opinião
avalie fechar
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
É a Republica das "Alices",o Estado dos "Vigários",com essas ridiculas reuniões,de organizações criminosas,que tem o sinonimo partidos politicos,são guangues cuidando dos seus proprios e esclusos interesses,fazendo estripulias para fazer crê,que tudo que foi feito,mostrado e visto,não passou de um engano uma ilusão que nada realmente aconteceu e que o fim não era da corrupçao que assola e devasta o País em todos os seus segmentos;se fosse de fato houvesse uma justiça de "clareza solar",injetaria cianureto em cada um dos envolvidos diretamente nesse criminosos hediondo,que cometeram e comentem crimes contra os cidadões,o povo,a sociedade e contra o Estado;e sendo assim suas leis seriam levado a serio,e seus cidadões protegidos e a sociedade respeitada;um Estado que não é temido jamais sera amado e respeitado,pois, o amor a Deus vem do temor do inferno,mas como essas criaturas abominaveis não respeitam e nem crêem em nada,de a eles a ponta da agulha. 2 opiniões
avalie fechar
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
Num país de politicos incoerentes com os programas partidários, Aécio Neves foi coerente: Presidente da Republica ou Senador. 1 opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (2305)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página