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Coordenação da campanha quer aproximar Dilma de movimentos sociais
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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
O grupo que coordena a pré-campanha petista da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Palácio do Planalto está programando para o início do ano que vem uma agenda para aproximar a candidata dos movimentos sociais. A ideia é que a ministra se reúna com sindicatos e outras entidades para discutir o programa de governo.
Segundo o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), esses encontros devem ocorrer depois do dia 15 de janeiro, quando a ministra retornar de um recesso para "recarregar as baterias". "Nós vamos promover essas reuniões para ouvir e discutir o que os movimentos esperam do futuro do país. Queremos estreitar esse canal de diálogo", disse.
Berzoini negou que a decisão do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de sair da disputa pela Presidência da República, reforce a campanha da ministra no Estado, que é o segundo maior colégio eleitoral do país, e em São Paulo, que é reduto do candidato virtual do PSDB, o governador José Serra (São Paulo).
"A nossa campanha não vai ter um foco nesse ou naquele Estado. Queremos uma campanha plural", afirmou.
O PT escolheu em outubro o grupo responsável por criar o programa de governo da candidata que será lançado na disputa eleitoral.
A ideia é que a elaboração do programa de campanha não fique restrita aos intelectuais do partido e que envolvam a articulação política para agregar ideias lançadas pelos partidos que derem sustentação à candidatura da ministra, especialmente o PMDB.
O coordenador do grupo é o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia.
A Executiva do PT já definiu algumas bandeiras que devem fazer parte do programa de governo de Dilma, como política social, educação, investimentos em ciência e tecnologia. Uma das principais preocupações é com a área ambiental, com a presença da ex-ministra do Meio Ambiente e senadora Marina Silva (PV-AC), na corrida presidencial.
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hoje, tem uma escumalha a compor sua base de governo, institutos de pesquisa amigos que lhe conseguem amostras sortudas, e uma tropa de tonton macoutes a demonstrar sua verve "democrática" na internet.
é impressionante.
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Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,67 o litro: a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins", então o "velho PT", lembram-se deles, quando oposição???Vão ao MP,contra o Serra devido as enchentes........e dá para entender???
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