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02/02/2005
-
20h39
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
Um professor da rede municipal de Imperatriz (637 Km de São Luís), no Maranhão, foi preso em flagrante quando tentava sacar irregularmente benefícios do Bolsa-Família, Bolsa-Escola e Vale Gás, programas do governo federal de transferência de renda para famílias pobres. Segundo a Polícia Federal, no momento da prisão, na segunda-feira, ele estava com 163 cartões que pertenciam a famílias carentes.
O delegado da Polícia Federal Antônio Miguel Pereira Júnior, que comandou a operação de prisão, disse que o servidor municipal já era alvo de investigação.
Segundo Pereira Júnior, o professor participou do mutirão da prefeitura para entrega dos cartões às famílias beneficiadas e desviou alguns envelopes.
A Polícia Federal não sabe dizer desde quando os saques estavam sendo feitos nem qual o valor que ele conseguia sacar mensalmente. A Caixa Econômica Federal, que faz o pagamento dos benefícios, vai levantar os valores. Segundo o delegado, o professor sacava cerca de R$ 3.000 que deveriam ser dados a famílias pobres.
O professor conseguiu sacar o dinheiro porque o cartão que foi enviado às famílias estava acompanhado da respectiva senha, segundo informação da PF.
Até a tarde de hoje, o professor continuava preso na carceragem da PF em Imperatriz. Ele foi denunciado por peculato (apropriação de bens por servidor público em função do cargo) e pode responder processo em liberdade.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com o advogado do professor.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Bolsa-Família
Professor é preso com 163 cartões do Bolsa-Família
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da Agência Folha
Um professor da rede municipal de Imperatriz (637 Km de São Luís), no Maranhão, foi preso em flagrante quando tentava sacar irregularmente benefícios do Bolsa-Família, Bolsa-Escola e Vale Gás, programas do governo federal de transferência de renda para famílias pobres. Segundo a Polícia Federal, no momento da prisão, na segunda-feira, ele estava com 163 cartões que pertenciam a famílias carentes.
O delegado da Polícia Federal Antônio Miguel Pereira Júnior, que comandou a operação de prisão, disse que o servidor municipal já era alvo de investigação.
Segundo Pereira Júnior, o professor participou do mutirão da prefeitura para entrega dos cartões às famílias beneficiadas e desviou alguns envelopes.
A Polícia Federal não sabe dizer desde quando os saques estavam sendo feitos nem qual o valor que ele conseguia sacar mensalmente. A Caixa Econômica Federal, que faz o pagamento dos benefícios, vai levantar os valores. Segundo o delegado, o professor sacava cerca de R$ 3.000 que deveriam ser dados a famílias pobres.
O professor conseguiu sacar o dinheiro porque o cartão que foi enviado às famílias estava acompanhado da respectiva senha, segundo informação da PF.
Até a tarde de hoje, o professor continuava preso na carceragem da PF em Imperatriz. Ele foi denunciado por peculato (apropriação de bens por servidor público em função do cargo) e pode responder processo em liberdade.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com o advogado do professor.
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