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17/02/2005 - 20h40

Para Lula, execução de freira foi reação aos programas do governo na região

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PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou que o assassinato da missionária norte-americana, Dorothy Stang, foi uma reação à implantação dos programas do governo federal voltados para o ordenamento fundiário e a preservação ambiental no Pará.

Segundo o porta-voz da presidência, André Singer, o presidente Lula condenou "de modo veemente o assassinato cruel e covarde da irmã Dorothy Stang assim como as demais mortes ocorridas no Estado do Pará".

Lula reafirmou, no entanto, que os programas que geraram a reação violenta no Estado continuarão a ser implementados e serão ampliados pelo governo federal.

Como reforço à ação do Estado no Pará, o Palácio do Planlato anunciou hoje um pacote de medidas que inclui a criação de um gabinete de gestão integrada de crise que dará suporte às ações do Estado na área de conflito.

A crise no Pará foi o principal tema da reunião de coordenação política, realizada na manhã de hoje. Além dos ministros que convencionalmente participam da reunião, estiveram presentes os ministros da Justiça, do Meio Ambiente, do Gabinete de Segurança Institucional, do Desenvolvimento Agrário, e da Secretaria de Direitos Humanos.

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