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01/03/2005
-
18h23
da Folha Online
O relator da CPI do Banestado, deputado José Mentor (PT-SP), apresenta nesta semana à Controladoria Geral da União, ao superintendente da Polícia Federal e ao Ministério Público Federal o que seria o relatório final da investigação sobre lavagem de dinheiro e evasão de divisas, iniciada em junho de 2003.
Na semana passada, ele apresentou o documento às presidências da Câmara e do Senado. No texto, o relator encaminha às corregedorias da Câmara e da Assembléia Legislativa da Bahia, para análise e providências, a documentação relativa a operações financeiras internacionais atribuídas aos deputados federais Ricardo Rique (PL-PB), Vittorio Medioli (PSDB-MG), Francisco Garcia (PP-AM) e ao deputado estadual Carlos Gaban (PFL).
"Todos transacionaram internacionalmente e há possíveis irregularidades que devem ser mais bem investigadas pelas corregedorias", disse Mentor na semana passada.
Segundo o relator, os trabalhos da comissão, formalmente encerrados em dezembro pelo presidente da CPI, senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), deveriam seguir até 27 de fevereiro.
A CPI durou 18 meses e tinha como objetivo investigar o desvio de recursos por meio das contas CC-5, pela agência do Banestado em Foz do Iguaçu (PR).
Os trabalhos da comissão foram encerrados de forma melancólica, com brigas entre seus integrantes --principalmente entre Antero e Mentor-- e acusações de vazamento de informações sigilosas e manipulação das informações para beneficio de terceiros.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI do Banestado
Mentor entregará relatório da CPI do Banestado a CGU e ao Ministério Público
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O relator da CPI do Banestado, deputado José Mentor (PT-SP), apresenta nesta semana à Controladoria Geral da União, ao superintendente da Polícia Federal e ao Ministério Público Federal o que seria o relatório final da investigação sobre lavagem de dinheiro e evasão de divisas, iniciada em junho de 2003.
Na semana passada, ele apresentou o documento às presidências da Câmara e do Senado. No texto, o relator encaminha às corregedorias da Câmara e da Assembléia Legislativa da Bahia, para análise e providências, a documentação relativa a operações financeiras internacionais atribuídas aos deputados federais Ricardo Rique (PL-PB), Vittorio Medioli (PSDB-MG), Francisco Garcia (PP-AM) e ao deputado estadual Carlos Gaban (PFL).
"Todos transacionaram internacionalmente e há possíveis irregularidades que devem ser mais bem investigadas pelas corregedorias", disse Mentor na semana passada.
Segundo o relator, os trabalhos da comissão, formalmente encerrados em dezembro pelo presidente da CPI, senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), deveriam seguir até 27 de fevereiro.
A CPI durou 18 meses e tinha como objetivo investigar o desvio de recursos por meio das contas CC-5, pela agência do Banestado em Foz do Iguaçu (PR).
Os trabalhos da comissão foram encerrados de forma melancólica, com brigas entre seus integrantes --principalmente entre Antero e Mentor-- e acusações de vazamento de informações sigilosas e manipulação das informações para beneficio de terceiros.
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