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Missa de 7º dia homenageia em SP brasileiros mortos no Haiti
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da Folha de S.Paulo
da Folha Online
Os mortos no terremoto que atingiu o Haiti na terça-feira serão lembrados em uma missa de 7º dia na Catedral da Sé, no centro de São Paulo, hoje, às 18h.
A cerimônia irá homenagear os 17 brasileiros que morreram no país, entre eles a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, e o chefe-adjunto civil da missão da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa, que teve o corpo encontrado no sábado. Outros 14 mortos brasileiros são militares.
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O corpo de Zilda foi enterrado por volta das 17h de sábado no cemitério Água Verde, em Curitiba. A cerimônia do enterro foi restrita aos familiares. Durante o cortejo pelas ruas de Curitiba, o corpo da médica foi aplaudido.
Pessoas estenderam faixas durante o trajeto de sete quilômetros do Palácio das Araucárias ao cemitério. Escoltado por 20 batedores, o cortejo levou meia hora para chegar ao local do sepultamento.
Um dos filhos da médica, Nelson Arns, coordenador nacional adjunto da Pastoral da Criança, disse que ela sempre dizia que precisava preparar filhos, netos e colaboradores para dar continuidade a seu trabalho.
"Ela vivia cada dia como se fosse o último, estruturando todas as áreas de sua vida de forma a ter continuidade em sua ausência. É isso que dá agora continuidade a tudo", afirmou.
Durante missa de corpo presente, antes do enterro, a família fez uma homenagem a Zilda, apresentando o último vídeo gravado por ela no Natal. Nele, ela agradece a todos os que acreditam na pastoral, apela para que a obra continue, dá graças a Deus pela vida e pelo trabalho e diz que é muito feliz, desejando a todos um feliz 2010.
"O mundo não será melhor se todos ficarem ricos, mas será melhor se todas as pessoas crescerem em igualdade", diz a médica, ao final da gravação.
Tragédia
O terremoto aconteceu às 16h53 desta terça-feira (19h53 no horário de Brasília) e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital do país.
Ainda não há um dado preciso sobre o número de mortos. A Organização Pan-americana de Saúde, ligada à ONU, diz que pode ter morrido cerca de 100 mil pessoas. Já o Cruz Vermelha estima o número de mortos entre 45 mil e 50 mil. Nesta sexta-feira, governo do Haiti afirmou estimar em 140 mil o total de vítimas.
Mais de 25 mil corpos de vítimas já foram enterrados, declarou neste sábado o primeiro-ministro haitiano, Jean-Max Bellerive. "Vinte mil corpos foram oficialmente retirados pelo Estado, sem contar aqueles retirados pela Minustah [missão de paz da ONU no Haiti], pelas ONGs e pelos voluntários, que somam por volta de 5.000 a 6.000."
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, 17 brasileiros morreram no país --14 militares e mais três civis, entre eles Zilda e Arns e Luiz Carlos da Costa. O corpo de Costa foi encontrado no sábado.
Mais 16 militares brasileiros ficaram feridos no terremoto. Eles chegaram ao Brasil na sexta-feira, e desde então estão internados no Hospital Geral do Exército, em São Paulo, para um período de quarentena.
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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