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10/05/2005
-
15h11
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Militar registrou o primeiro conflito durante a Cúpula América do Sul-Países Árabes, em Brasília, mas nenhum chefe de Estado ou segurança das delegações está envolvido.
Dois policiais militares brigaram ontem à noite em Brasília, atrás do Teatro Nacional da cidade, próximo à pista por onde passam as comitivas dos participantes da Cúpula. O aspirante da Polícia Militar Luiz Antônio Anunciação levou dois tiros --ambos no braço --, disparados por Rogério Silva de Carvalho.
O autor dos disparos foi preso em flagrante e já prestou depoimento à Corregedoria da Polícia Militar. As informações prestadas à PM são sigilosas. A corporação deve se pronunciar apenas depois de o depoimento ser analisado pela Justiça. O aspirante atingido pelos tiros está internado no Hospital de Base, mas não corre risco de morte.
De acordo com informações oficiais, nove mil pessoas, entre policiais militares, civis, federais e integrantes das Forças Armadas tentam garantir a segurança dos chefes de Estado e delegações dos 34 países. Até agora, não houve qualquer incidente contra as delegações.
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PMs brigam perto de pista onde passam comitivas
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Militar registrou o primeiro conflito durante a Cúpula América do Sul-Países Árabes, em Brasília, mas nenhum chefe de Estado ou segurança das delegações está envolvido.
Dois policiais militares brigaram ontem à noite em Brasília, atrás do Teatro Nacional da cidade, próximo à pista por onde passam as comitivas dos participantes da Cúpula. O aspirante da Polícia Militar Luiz Antônio Anunciação levou dois tiros --ambos no braço --, disparados por Rogério Silva de Carvalho.
O autor dos disparos foi preso em flagrante e já prestou depoimento à Corregedoria da Polícia Militar. As informações prestadas à PM são sigilosas. A corporação deve se pronunciar apenas depois de o depoimento ser analisado pela Justiça. O aspirante atingido pelos tiros está internado no Hospital de Base, mas não corre risco de morte.
De acordo com informações oficiais, nove mil pessoas, entre policiais militares, civis, federais e integrantes das Forças Armadas tentam garantir a segurança dos chefes de Estado e delegações dos 34 países. Até agora, não houve qualquer incidente contra as delegações.
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