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18/05/2005
-
12h39
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), afirmou hoje que o presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), mostrou que as denúncias de que participaria de um esquema de propinas na ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) seriam insuficientes para lhe condenar.
"Quem tem um poder de oratória como o Roberto Jefferson, que é um brilhante advogado, sabe colocar bem as palavras e evidente que ele provou que não tem nada que possa lhe condenar", afirmou. "Eu acredito que não vamos encontrar nada que venha a desabonar o deputado", completou.
No seu discurso de defesa ontem, no plenário da Câmara, Jefferson criticou a reportagem da "Veja", que traz trechos das gravações feitas por dois empresários com o ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, que cita Jefferson como um dos envolvidos no suposto esquema de corrupção na estatal.
"Maurício Marinho confessa na carta que mentiu, foi leviano e tentou mostrar importância que não tem. Durante toda a conversa ele tenta mostrar relações que não tem e intimidade comigo, o que ele não possui", afirmou Jefferson.
Hoje à noite, os líderes dos partidos na Câmara se reúnem com o presidente da Câmara para discutir a estratégia para votar as medidas provisórias que trancam a pauta e a criação da CPI Mista para investigar o caso dos Correios.
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"Quem tem um poder de oratória como o Roberto Jefferson, que é um brilhante advogado, sabe colocar bem as palavras e evidente que ele provou que não tem nada que possa lhe condenar", afirmou. "Eu acredito que não vamos encontrar nada que venha a desabonar o deputado", completou.
No seu discurso de defesa ontem, no plenário da Câmara, Jefferson criticou a reportagem da "Veja", que traz trechos das gravações feitas por dois empresários com o ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, que cita Jefferson como um dos envolvidos no suposto esquema de corrupção na estatal.
"Maurício Marinho confessa na carta que mentiu, foi leviano e tentou mostrar importância que não tem. Durante toda a conversa ele tenta mostrar relações que não tem e intimidade comigo, o que ele não possui", afirmou Jefferson.
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