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17/06/2005
-
11h31
KENNEDY ALENCAR
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A pessoa mais cotada no governo para substituir José Dirceu na Casa Civil é a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff. Se confirmada, a escolha dará à Casa Civil um formato mais gerencial e menos político.
Reconhecida como boa gerente no governo, a petista ganhou pontos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dois anos e meio de governo pelo perfil trabalhador e discreto.
A dúvida de Lula agora é manter ou não a pasta da Coordenação Política. Seu desejo é acabar com essa pasta e transferir toda a articulação política para o Congresso, onde Dirceu a comandaria na prática.
À frente do Ministério de Minas e Energia, Dilma focou seu trabalho em dois objetivos principais: baratear as contas de luz e garantir a expansão do sistema elétrico, evitando assim repetir a crise energética de 2001.
Antes de entrar no governo, Dilma Rousseff foi secretária de Energia do governo petista de Olívio Dutra no Rio Grande do Sul. Foi o primeiro nome técnico confirmado na equipe de transição do governo Lula.
Ex-militante do PDT, Dilma já foi "Estela", "Wanda" e "Patrícia" nos tempos em que era perseguida pelo regime militar e se escondia sob o disfarce de codinomes.
Mineira de nascimento e gaúcha de adoção, saiu do PDT e entrou para o PT em 2001, na esteira do racha da aliança pedetista e petista, quando se iniciava o governo de Olívio. Com os outros ex-pedetistas convertidos ao PT, fundou uma tendência trabalhista no partido.
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Dilma deve substituir Dirceu na Casa Civil
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A pessoa mais cotada no governo para substituir José Dirceu na Casa Civil é a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff. Se confirmada, a escolha dará à Casa Civil um formato mais gerencial e menos político.
Reconhecida como boa gerente no governo, a petista ganhou pontos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dois anos e meio de governo pelo perfil trabalhador e discreto.
A dúvida de Lula agora é manter ou não a pasta da Coordenação Política. Seu desejo é acabar com essa pasta e transferir toda a articulação política para o Congresso, onde Dirceu a comandaria na prática.
À frente do Ministério de Minas e Energia, Dilma focou seu trabalho em dois objetivos principais: baratear as contas de luz e garantir a expansão do sistema elétrico, evitando assim repetir a crise energética de 2001.
Antes de entrar no governo, Dilma Rousseff foi secretária de Energia do governo petista de Olívio Dutra no Rio Grande do Sul. Foi o primeiro nome técnico confirmado na equipe de transição do governo Lula.
Ex-militante do PDT, Dilma já foi "Estela", "Wanda" e "Patrícia" nos tempos em que era perseguida pelo regime militar e se escondia sob o disfarce de codinomes.
Mineira de nascimento e gaúcha de adoção, saiu do PDT e entrou para o PT em 2001, na esteira do racha da aliança pedetista e petista, quando se iniciava o governo de Olívio. Com os outros ex-pedetistas convertidos ao PT, fundou uma tendência trabalhista no partido.
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