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01/07/2005
-
16h18
da Folha Online
Os diretores afastados da estatal Furnas Centrais Elétricas rejeitaram as acusações mencionadas pelo deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) durante entrevista à Folha. A geradora distribuiu nota à imprensa nesta sexta-feira e comunicou que abriu uma comissão de sindicância interna para apurar as denúncias.
Jefferson afirmou na entrevista que a estatal dividia uma sobra de caixa de R$ 3 milhões entre o diretório nacional do PT, o diretório mineiro do partido e alguns parlamentares da base aliada. Por conta dessas denúncias, o presidente Lula determinou o afastamento de três diretores de Furnas supostamente envolvidos no caso: Dimas Toledo, Rodrigo Campos e José Cury.
A nota de Furnas é assinada pelo diretor-presidente José Pedro Rodrigues de Oliveira, que afirma ter conversado com os diretores afastados. De acordo com Oliveira, os três diretores negaram as acusações de Jefferson.
"O diretor Dimas Fabiano Toledo negou, com veemência, que tenha abordado com terceiros assuntos relativos à utilização de recursos da empresa; o Diretor José Roberto Cesaroni Cury informou que não tratou dessa questão com quaisquer deputados; o Diretor Rodrigo Botelho Campos afirmou que nunca encaminhou qualquer doação ao PT de Minas Gerais", diz o presidente de Furnas por meio da nota.
Segundo o presidente de Furnas, a geradora tem uma sistemática de controles internos e externos sobre o processo de tomada de decisões dentro da estatal (investimentos, empenhos e pagamentos) que "torna impossível a ocorrência das situações descritas na imprensa, até em inusitada manchete".
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Leia o que já foi publicado sobre Furnas
Diretores afastados de Furnas negam acusações de Jefferson
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Os diretores afastados da estatal Furnas Centrais Elétricas rejeitaram as acusações mencionadas pelo deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) durante entrevista à Folha. A geradora distribuiu nota à imprensa nesta sexta-feira e comunicou que abriu uma comissão de sindicância interna para apurar as denúncias.
Jefferson afirmou na entrevista que a estatal dividia uma sobra de caixa de R$ 3 milhões entre o diretório nacional do PT, o diretório mineiro do partido e alguns parlamentares da base aliada. Por conta dessas denúncias, o presidente Lula determinou o afastamento de três diretores de Furnas supostamente envolvidos no caso: Dimas Toledo, Rodrigo Campos e José Cury.
A nota de Furnas é assinada pelo diretor-presidente José Pedro Rodrigues de Oliveira, que afirma ter conversado com os diretores afastados. De acordo com Oliveira, os três diretores negaram as acusações de Jefferson.
"O diretor Dimas Fabiano Toledo negou, com veemência, que tenha abordado com terceiros assuntos relativos à utilização de recursos da empresa; o Diretor José Roberto Cesaroni Cury informou que não tratou dessa questão com quaisquer deputados; o Diretor Rodrigo Botelho Campos afirmou que nunca encaminhou qualquer doação ao PT de Minas Gerais", diz o presidente de Furnas por meio da nota.
Segundo o presidente de Furnas, a geradora tem uma sistemática de controles internos e externos sobre o processo de tomada de decisões dentro da estatal (investimentos, empenhos e pagamentos) que "torna impossível a ocorrência das situações descritas na imprensa, até em inusitada manchete".
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