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07/07/2005
-
17h33
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O Banco do Brasil divulgou nota hoje negando irregularidades na operação de leasing firmada com o PT, o partido do presidente Lula. Entre fevereiro e abril de 2004, o PT assinou três contratos de leasing com o BB, que somavam R$ 17,1 milhões em dezembro de 2004.
"Assim como ocorre com os demais processos de crédito, a operação com o PT seguiu todos os trâmites e parâmetros técnicos do BB", diz nota divulgada hoje pela instituição.
Na nota, o banco informa que o PT é cliente da instituição desde 1991 e que desde 2001 tem relação de crédito com o BB.
Segundo o banco, as operações de crédito são originadas nas agências. "A partir daí, a eventual formatação das operações obedece aos princípios de segregação da boa prática bancária no que se refere à "precificação", aos limites de crédito, à capacidade de pagamento, à formalização, condução e compliance."
A Folha apurou que os contratos de leasing do PT com o BB foram assinados pelo tesoureiro afastado do partido, Delúbio Soares, e pelo presidente da legenda, José Genoino. O problema é que esses contratos não tiveram avalistas e as garantias oferecidas não teriam sido bens imóveis, mas a arrecadação do PT.
Mas a instituição descarta qualquer irregularidade nesses contratos.
"O processo de crédito do BB é pautado por total observância de critérios técnicos e legais. As decisões sobre os processos de operações de crédito são colegiadas, em todos os níveis da organização", comunicou a instituição.
Por conta da suspeita de favorecimento do PT nessas operações, dois vice-presidentes do banco já caíram: Luiz Eduardo Franco de Abreu, que ocupava a vice-presidência de finanças; e Edson Monteiro, responsável pela área de varejo.
O BB negou que as trocas tiveram motivação política e informou que as mudanças já vinham sido discutidas há vários meses e foram decididas por razões técnicas.
Especial
Leia mais sobre o BB e o mensalão
BB nega irregularidade em empréstimo de R$ 17,1 mi ao PT
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da Folha Online
O Banco do Brasil divulgou nota hoje negando irregularidades na operação de leasing firmada com o PT, o partido do presidente Lula. Entre fevereiro e abril de 2004, o PT assinou três contratos de leasing com o BB, que somavam R$ 17,1 milhões em dezembro de 2004.
"Assim como ocorre com os demais processos de crédito, a operação com o PT seguiu todos os trâmites e parâmetros técnicos do BB", diz nota divulgada hoje pela instituição.
Na nota, o banco informa que o PT é cliente da instituição desde 1991 e que desde 2001 tem relação de crédito com o BB.
Segundo o banco, as operações de crédito são originadas nas agências. "A partir daí, a eventual formatação das operações obedece aos princípios de segregação da boa prática bancária no que se refere à "precificação", aos limites de crédito, à capacidade de pagamento, à formalização, condução e compliance."
A Folha apurou que os contratos de leasing do PT com o BB foram assinados pelo tesoureiro afastado do partido, Delúbio Soares, e pelo presidente da legenda, José Genoino. O problema é que esses contratos não tiveram avalistas e as garantias oferecidas não teriam sido bens imóveis, mas a arrecadação do PT.
Mas a instituição descarta qualquer irregularidade nesses contratos.
"O processo de crédito do BB é pautado por total observância de critérios técnicos e legais. As decisões sobre os processos de operações de crédito são colegiadas, em todos os níveis da organização", comunicou a instituição.
Por conta da suspeita de favorecimento do PT nessas operações, dois vice-presidentes do banco já caíram: Luiz Eduardo Franco de Abreu, que ocupava a vice-presidência de finanças; e Edson Monteiro, responsável pela área de varejo.
O BB negou que as trocas tiveram motivação política e informou que as mudanças já vinham sido discutidas há vários meses e foram decididas por razões técnicas.
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