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11/07/2005
-
15h23
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente do PFL, Jorge Bornhausen, convocou nesta segunda-feira a Executiva Nacional do partido para discutir o caso de deputado federal João Batista (SP), que foi detido pela Polícia Federal com sete malas de dinheiro.
As primeiras informações da PF apontam para uma quantia superior a R$ 6 milhões nas malas, em notas de R$ 100, R$ 10, R$ 20 e até de R$ 5. A comissão do partido tem poder de expulsar o parlamentar da legenda.
Não é crime transportar altas quantias de dinheiro pelo país. Segundo a própria Polícia Federal, não foi configurado crime, mas o deputado precisa comprovar a origem do dinheiro. O próprio deputado já afirmou que o dinheiro provém de dízimos da Igreja Universal, do qual é vinculado na condição de bispo.
Em nota publicada no site do PFL, Bornhausen afirma que não poderia antecipar a a decisão da executiva, mas que "o assunto é grave é exige pronunciamento de todos os integrantes da comissão".
Segundo o líder do PFL na Câmara, deputado Rodrigo Maia (RJ), durante o encontro da Executiva será aberto o espaço para que o deputado apresente sua defesa. "Caso sua explicação não seja convincente, o partido pode chegar a abrir processo de expulsão do deputado."
Mais radical que o líder da legenda, o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) já pediu hoje ao presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), o afastamento imediato de João Batista.
Com Agência Brasil
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PFL convoca Executiva para discutir caso de deputado pego pela PF
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do PFL, Jorge Bornhausen, convocou nesta segunda-feira a Executiva Nacional do partido para discutir o caso de deputado federal João Batista (SP), que foi detido pela Polícia Federal com sete malas de dinheiro.
As primeiras informações da PF apontam para uma quantia superior a R$ 6 milhões nas malas, em notas de R$ 100, R$ 10, R$ 20 e até de R$ 5. A comissão do partido tem poder de expulsar o parlamentar da legenda.
Não é crime transportar altas quantias de dinheiro pelo país. Segundo a própria Polícia Federal, não foi configurado crime, mas o deputado precisa comprovar a origem do dinheiro. O próprio deputado já afirmou que o dinheiro provém de dízimos da Igreja Universal, do qual é vinculado na condição de bispo.
Em nota publicada no site do PFL, Bornhausen afirma que não poderia antecipar a a decisão da executiva, mas que "o assunto é grave é exige pronunciamento de todos os integrantes da comissão".
Segundo o líder do PFL na Câmara, deputado Rodrigo Maia (RJ), durante o encontro da Executiva será aberto o espaço para que o deputado apresente sua defesa. "Caso sua explicação não seja convincente, o partido pode chegar a abrir processo de expulsão do deputado."
Mais radical que o líder da legenda, o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) já pediu hoje ao presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), o afastamento imediato de João Batista.
Com Agência Brasil
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