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11/07/2005
-
17h41
da Folha Online
O senador Marcelo Crivella (PL-RJ), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, leu uma nota na tarde desta segunda-feira afirmando que o dinheiro apreendido pela Polícia Federal em Brasília veio de doações de fiéis. "É dinheiro de doação, não tem nada a ver com dinheiro transportado em cueca, não tem nada a ver com corrupção", afirmou o senador, em uma referência à apreensão de R$ 200 mil em uma valise e US$ 100 mil presos ao corpo do assessor parlamentar José Adalberto Vieira da Silva, na última sexta-feira.
Na manhã de hoje, a polícia apreendeu o deputado João Batista Ramos da Silva (PFL-SP), com sete malas cheio de dinheiro. Segundo Crivela, o dízimo teria sido recolhido na celebração do aniversário de 28 anos da instituição, em Manaus (AM).
Para Crivella, o deputado João Batista não transportava o dinheiro no papel de parlamentar e sim no papel de Bispo da Igreja. O destino do dinheiro apreendido, acrescentou o senador, era prover a manutenção dos mais de 10 mil templos em todo território nacional. Ele explicou ainda que a Igreja não usou o depósito bancário, em virtude da grande quantidade de notas de pequeno valor.
"A Igreja possui mais de 10 milhões de fiéis em todo país. As doações, em sua maioria, são feitas em notas de R$5 e R$10. Se, por exemplo, 500 mil fiéis ofertassem cada um R$ 5 reais, só aí seriam R$2,5 milhões. Banco nenhum aceitaria contar nota por nota. É mais racional fazer o transporte em espécie até São Paulo, onde está centralizada a manutenção dos templos."
Com Agência Senado
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Leia o que já foi publicado sobre malas de dinheiro
Crivella diz que dinheiro veio de doação de fiéis
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O senador Marcelo Crivella (PL-RJ), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, leu uma nota na tarde desta segunda-feira afirmando que o dinheiro apreendido pela Polícia Federal em Brasília veio de doações de fiéis. "É dinheiro de doação, não tem nada a ver com dinheiro transportado em cueca, não tem nada a ver com corrupção", afirmou o senador, em uma referência à apreensão de R$ 200 mil em uma valise e US$ 100 mil presos ao corpo do assessor parlamentar José Adalberto Vieira da Silva, na última sexta-feira.
Na manhã de hoje, a polícia apreendeu o deputado João Batista Ramos da Silva (PFL-SP), com sete malas cheio de dinheiro. Segundo Crivela, o dízimo teria sido recolhido na celebração do aniversário de 28 anos da instituição, em Manaus (AM).
Para Crivella, o deputado João Batista não transportava o dinheiro no papel de parlamentar e sim no papel de Bispo da Igreja. O destino do dinheiro apreendido, acrescentou o senador, era prover a manutenção dos mais de 10 mil templos em todo território nacional. Ele explicou ainda que a Igreja não usou o depósito bancário, em virtude da grande quantidade de notas de pequeno valor.
"A Igreja possui mais de 10 milhões de fiéis em todo país. As doações, em sua maioria, são feitas em notas de R$5 e R$10. Se, por exemplo, 500 mil fiéis ofertassem cada um R$ 5 reais, só aí seriam R$2,5 milhões. Banco nenhum aceitaria contar nota por nota. É mais racional fazer o transporte em espécie até São Paulo, onde está centralizada a manutenção dos templos."
Com Agência Senado
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