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14/07/2005
-
14h55
da Folha Online
da France Presse, em Paris
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu hoje em em Paris que o Brasil passa por um momento político muito delicado. "O Brasil não merece o que está acontecendo e sim algo muito melhor", disse.
Junto do presidente francês Jacques Chirac, Lula assistiu ao desfile militar de 14 de julho, o dia da festa nacional francesa.
No segundo dia de sua visita oficial a Paris, Lula voltou a evitar qualquer pergunta relacionada à crise política brasileira.
"Esta recepção em Paris me agradou muito. A França nos trata com muita dignidade", disse Lula.
Para membros da delegação brasileira, a viagem a Paris ajudou a melhorar o astral do presidente Lula. "Vir a Paris nesse momento foi algo muito positivo, já que Lula pôde sentir o apreço e a admiração que provoca no exterior", disse um membro da delegação que preferiu não ter seu nome citado.
"O presidente Chirac não é um homem de esquerda ou de direita, não é um político com preconceitos e sim um grande estadista que trata a todos por igual e com grande respeito", afirmou Lula.
Após o desfile, Lula foi recebido com samba pela cantora Elba Ramalho durante sua visita a uma exposição que faz parte do Ano do Brasil na França.
"Este ato demonstra muito bem as estreitas relações com este país amigo e ressalta a importância da presença aqui de um homem com o talento, o compromisso e a história de nosso presidente", afirmou o ministro da Cultura Gilberto Gil.
Lula, convidado de honra do governo francês neste 14 de julho, concluirá o dia vendo os fogos de artifício na Torre Eiffel, acompanhado do prefeito da cidade, o socialista Bertrand Delanoe.
Na sexta-feira, antes de deixar a capital francesa, Lula se reunirá de novo com Chirac e com o primeiro-ministro Dominique de Villepin.
Especial
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Na França, Lula diz que o "Brasil não merece o que está acontecendo"
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da France Presse, em Paris
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu hoje em em Paris que o Brasil passa por um momento político muito delicado. "O Brasil não merece o que está acontecendo e sim algo muito melhor", disse.
Junto do presidente francês Jacques Chirac, Lula assistiu ao desfile militar de 14 de julho, o dia da festa nacional francesa.
No segundo dia de sua visita oficial a Paris, Lula voltou a evitar qualquer pergunta relacionada à crise política brasileira.
"Esta recepção em Paris me agradou muito. A França nos trata com muita dignidade", disse Lula.
Para membros da delegação brasileira, a viagem a Paris ajudou a melhorar o astral do presidente Lula. "Vir a Paris nesse momento foi algo muito positivo, já que Lula pôde sentir o apreço e a admiração que provoca no exterior", disse um membro da delegação que preferiu não ter seu nome citado.
"O presidente Chirac não é um homem de esquerda ou de direita, não é um político com preconceitos e sim um grande estadista que trata a todos por igual e com grande respeito", afirmou Lula.
Após o desfile, Lula foi recebido com samba pela cantora Elba Ramalho durante sua visita a uma exposição que faz parte do Ano do Brasil na França.
"Este ato demonstra muito bem as estreitas relações com este país amigo e ressalta a importância da presença aqui de um homem com o talento, o compromisso e a história de nosso presidente", afirmou o ministro da Cultura Gilberto Gil.
Lula, convidado de honra do governo francês neste 14 de julho, concluirá o dia vendo os fogos de artifício na Torre Eiffel, acompanhado do prefeito da cidade, o socialista Bertrand Delanoe.
Na sexta-feira, antes de deixar a capital francesa, Lula se reunirá de novo com Chirac e com o primeiro-ministro Dominique de Villepin.
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