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19/07/2005
-
17h01
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Bingos quebrou hoje os sigilos fiscal, bancário e telefônico dos últimos cinco anos do empresário do setor de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e de outras sete pessoas. Três empresas, entre elas a GTech, também tiveram seus sigilos quebrados.
Cachoeira ficou conhecido em 2004, quando foi divulgada uma fita em que o ex-assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz aparece negociado propina com o empresário em troca de favorecimento em licitações de loterias.
Na semana passada, a CPI já havia quebrado os sigilos de Waldomiro e também ouvido depoimento de Cachoeira. O empresário falou por quase cinco horas e afirmou que várias vezes foi achacado por Diniz, que queria receber 1% do seu contrato para a exploração das loterias do Estado do Rio de Janeiro.
Segundo Cachoeira, ele jamais pagou qualquer dinheiro a Waldomiro na forma de propina ou comissão.
Ainda hoje a CPI dos Bingos deve votar outros requerimentos de quebra de sigilo, incluindo o da GTech, empresa que prestava serviços para as loterias da Caixa Econômica Federal.
Após a votação dos requerimentos, terá início o depoimento do filho de Leonel Brizola, José Vicente Brizola, ex-diretor da Loterias do Rio Grande do Sul (Lotergs).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
CPI dos Bingos quebra sigilo de Carlinhos Cachoeira
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da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Bingos quebrou hoje os sigilos fiscal, bancário e telefônico dos últimos cinco anos do empresário do setor de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e de outras sete pessoas. Três empresas, entre elas a GTech, também tiveram seus sigilos quebrados.
Cachoeira ficou conhecido em 2004, quando foi divulgada uma fita em que o ex-assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz aparece negociado propina com o empresário em troca de favorecimento em licitações de loterias.
Na semana passada, a CPI já havia quebrado os sigilos de Waldomiro e também ouvido depoimento de Cachoeira. O empresário falou por quase cinco horas e afirmou que várias vezes foi achacado por Diniz, que queria receber 1% do seu contrato para a exploração das loterias do Estado do Rio de Janeiro.
Segundo Cachoeira, ele jamais pagou qualquer dinheiro a Waldomiro na forma de propina ou comissão.
Ainda hoje a CPI dos Bingos deve votar outros requerimentos de quebra de sigilo, incluindo o da GTech, empresa que prestava serviços para as loterias da Caixa Econômica Federal.
Após a votação dos requerimentos, terá início o depoimento do filho de Leonel Brizola, José Vicente Brizola, ex-diretor da Loterias do Rio Grande do Sul (Lotergs).
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