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21/07/2005
-
16h59
da Folha Online
O presidente do PFL, o senador Jorge Bornhausen (SC), afirmou que o deputado federal Roberto Brant (MG) "continua a merecer a confiança integral" do partido. Brant assumiu ter recebido uma doação que não foi declarada da companhia Usiminas, ex-estatal do setor siderúrgico. O partido ainda não comunicou posição definitiva se deve ou não punir o deputado mineiro.
Em reportagem publicada hoje na Folha, o administrador de empresas Nestor Francisco de Oliveira, 60, confirmou o saque da conta da SMPB Comunicação no Banco Rural em 2004. Esses recursos seriam dirigidos para o financiamento da campanha de Brant à Prefeitura de Belo Horizonte.
A agência de publicidade não figura entre os doadores oficiais de campanha do deputado. Segundo Oliveira, o dinheiro sacado no Rural teriado sido uma doação da Usiminas, que não aparece entre os doadores oficiais, conforme prestação de contas apresentada em 20 de outubro do ano passado. Ex-ministro da Previdência (2001-2002), Brant já assumiu publicamente a doação irregular.
"O deputado Roberto Brant diz a verdade e reconhece ter cometido um erro. Ele continua a merecer a confiança integral do PFL" afirmou o senador.
No último dia 12, a Executiva do PFL, em reunião extraordinária, decidiu pela expulsão do deputado João Batista Ramos (PFL-SP), flagrado pela Polícia Federal com sete malas de dinheiro que somavam R$ 10,2 milhões. Na ocasião, Bornhausen afirmou que o deputado "contrariou os princípios básicos inerentes à atividade parlamentar e partidária. Nós entendemos que os atos praticados não são compatíveis com as ações políticas do PFL".
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Deputado que assumiu doação irregular ainda merece confiança, diz Bornhausen
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O presidente do PFL, o senador Jorge Bornhausen (SC), afirmou que o deputado federal Roberto Brant (MG) "continua a merecer a confiança integral" do partido. Brant assumiu ter recebido uma doação que não foi declarada da companhia Usiminas, ex-estatal do setor siderúrgico. O partido ainda não comunicou posição definitiva se deve ou não punir o deputado mineiro.
Em reportagem publicada hoje na Folha, o administrador de empresas Nestor Francisco de Oliveira, 60, confirmou o saque da conta da SMPB Comunicação no Banco Rural em 2004. Esses recursos seriam dirigidos para o financiamento da campanha de Brant à Prefeitura de Belo Horizonte.
A agência de publicidade não figura entre os doadores oficiais de campanha do deputado. Segundo Oliveira, o dinheiro sacado no Rural teriado sido uma doação da Usiminas, que não aparece entre os doadores oficiais, conforme prestação de contas apresentada em 20 de outubro do ano passado. Ex-ministro da Previdência (2001-2002), Brant já assumiu publicamente a doação irregular.
"O deputado Roberto Brant diz a verdade e reconhece ter cometido um erro. Ele continua a merecer a confiança integral do PFL" afirmou o senador.
No último dia 12, a Executiva do PFL, em reunião extraordinária, decidiu pela expulsão do deputado João Batista Ramos (PFL-SP), flagrado pela Polícia Federal com sete malas de dinheiro que somavam R$ 10,2 milhões. Na ocasião, Bornhausen afirmou que o deputado "contrariou os princípios básicos inerentes à atividade parlamentar e partidária. Nós entendemos que os atos praticados não são compatíveis com as ações políticas do PFL".
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