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25/07/2005
-
14h52
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O novo ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, reconheceu hoje que este não é o melhor momento político para assumir um ministério, mas disse estar "absolutamente convencido de que o governo está imune", referindo-se às denúncias de irregularidades e corrupção que levaram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua pior crise.
"Não é a melhor época naturalmente, mas eu trabalhei para o candidato Lula ajudando a fazer programas, propostas de ciência e tecnologia para o governo desde 1989", afirmou.
Durante entrevista coletiva hoje, ele contou que foi surpreendido com o convite para ser titular da pasta em substituição do deputado Eduardo Campos (PSB-PE), que reassumiu seu mandato na Câmara. Entretanto, Rezende, que presidia até então a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), decidiu encarar o convite como uma "convocação".
"Estou chegando ao governo com a compreensão clara da gravidade do momento, das dificuldades do país, mas com uma enorme disposição para trabalhar."
À frente do ministério, ele disse que dará continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido pelo seu antecessor, intensificando a articulação com a equipe interna e também com outros ministérios.
Entre as prioridades, ele destacou os eixos básicos definidos pelo ministério, que são expansão e o fortalecimento do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, a Política Industrial e Tecnológica, Ciência e Tecnologia para Inclusão Social e os Objetivos Estratégicos e Nacionais, envolvendo os programas nuclear, espacial, da Amazônia e do semi-árido.
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Novo ministro reconhece gravidade da crise, mas diz que governo está imune
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da Folha Online, em Brasília
O novo ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, reconheceu hoje que este não é o melhor momento político para assumir um ministério, mas disse estar "absolutamente convencido de que o governo está imune", referindo-se às denúncias de irregularidades e corrupção que levaram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua pior crise.
"Não é a melhor época naturalmente, mas eu trabalhei para o candidato Lula ajudando a fazer programas, propostas de ciência e tecnologia para o governo desde 1989", afirmou.
Durante entrevista coletiva hoje, ele contou que foi surpreendido com o convite para ser titular da pasta em substituição do deputado Eduardo Campos (PSB-PE), que reassumiu seu mandato na Câmara. Entretanto, Rezende, que presidia até então a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), decidiu encarar o convite como uma "convocação".
"Estou chegando ao governo com a compreensão clara da gravidade do momento, das dificuldades do país, mas com uma enorme disposição para trabalhar."
À frente do ministério, ele disse que dará continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido pelo seu antecessor, intensificando a articulação com a equipe interna e também com outros ministérios.
Entre as prioridades, ele destacou os eixos básicos definidos pelo ministério, que são expansão e o fortalecimento do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, a Política Industrial e Tecnológica, Ciência e Tecnologia para Inclusão Social e os Objetivos Estratégicos e Nacionais, envolvendo os programas nuclear, espacial, da Amazônia e do semi-árido.
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