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03/08/2005
-
18h45
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, aceitou o pedido de demissão do presidente da Casa da Moeda, Manoel Severino do Santos. Ele colocou nesta quarta-feira o cargo a disposição. O nome de seu substituto ainda não foi definido.
Santos é o segundo maior destinatário, dentro do PT, das verbas repassadas pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, segundo lista entregue por ele a Polícia Federal. Os saques somam R$ 2,676 milhões e foram realizados entre agosto de 2003 e julho de 2004.
Em nota divulgada hoje, Santos nega ter realizado saques das contas do publicitário e diz que a Casa da Moeda não tem nenhum contrato com empresas que tenham contribuído para a campanha eleitoral de 2002 no Rio de Janeiro.
"Não saquei, em momento algum, recursos oriundos das contas bancárias do Sr. Marcos Valério ou de suas empresas, nem nunca estive em qualquer agência do Banco Rural", declarou, segundo a nota.
No último dia 28 de julho, Santos diz que pediu para a CGU (Controladoria Geral da União) analisar sua gestão, iniciada em 22 de maio de 2003.
A Casa da Moeda é uma autarquia subordinada ao Ministério da Fazenda. Entre outras funções, produz moedas, cédulas e documentos de segurança, como passaportes.
Há um mês, o procurador da Fazenda Nacional Glênio Guedes foi afastado do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro após ter seu nome envolvido com o publicitário, que é tido como operador do suposto "mensalão".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Manoel Severino do Santos
Ministério da Fazenda aceita demissão de presidente da Casa da Moeda
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da Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, aceitou o pedido de demissão do presidente da Casa da Moeda, Manoel Severino do Santos. Ele colocou nesta quarta-feira o cargo a disposição. O nome de seu substituto ainda não foi definido.
Santos é o segundo maior destinatário, dentro do PT, das verbas repassadas pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, segundo lista entregue por ele a Polícia Federal. Os saques somam R$ 2,676 milhões e foram realizados entre agosto de 2003 e julho de 2004.
Em nota divulgada hoje, Santos nega ter realizado saques das contas do publicitário e diz que a Casa da Moeda não tem nenhum contrato com empresas que tenham contribuído para a campanha eleitoral de 2002 no Rio de Janeiro.
"Não saquei, em momento algum, recursos oriundos das contas bancárias do Sr. Marcos Valério ou de suas empresas, nem nunca estive em qualquer agência do Banco Rural", declarou, segundo a nota.
No último dia 28 de julho, Santos diz que pediu para a CGU (Controladoria Geral da União) analisar sua gestão, iniciada em 22 de maio de 2003.
A Casa da Moeda é uma autarquia subordinada ao Ministério da Fazenda. Entre outras funções, produz moedas, cédulas e documentos de segurança, como passaportes.
Há um mês, o procurador da Fazenda Nacional Glênio Guedes foi afastado do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro após ter seu nome envolvido com o publicitário, que é tido como operador do suposto "mensalão".
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