Publicidade
Publicidade
18/08/2005
-
18h40
da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), admitiu pela primeira vez publicamente que tem a intenção de se candidatar à Presidência da República em 2006. "Meu partido, o PSDB, tem bons nomes. Essa decisão deve ser o ano que vem. Mas eu quero dizer que ficarei muito honrado se tiver a oportunidade de trabalhar pelo Brasil", afirmou durante encontro com representantes da Câmara Comercial França-Brasil.
No discurso, Alckmin citou nomes de ex-presidentes para justificar seu pensamento de que as pessoas se recordam mais de governadores na hora de votar.
"Governador é natural que seja lembrado. O Brasil, se pegarmos a história, o Juscelino foi governador; Jânio Quadros; Tancredo [Neves]; [José] Sarney; até o [Fernando] Collor foi governador. Nos Estados Unidos, Bush, foi governador; Reagan; Clinton; Carter..."
E concluiu: "É natural, porque você não vira comandante de um airbus em 24 horas. Você vai acumulando experiências, porque são essas experiências que lhe darão segurança para errar menos, para poder tomar decisões mais acertadas".
O governador também afirmou que o Brasil tem vocação para o crescimento e que deve ser feito um conjunto de reformas estruturais no país.
No evento, Alckmin aproveitou para fazer uma leve alusão à crise do governo Luiz Inácio Lula da Silva. "Eu acho que as eleições mostraram que não tem salvador da pátria, nem de direita e nem de esquerda. O segredo é trabalho, trabalho e trabalho. Não há outro caminho. E eu não tenho dúvida de que a maturidade das pessoas vai dar um salto aí."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o governador Geraldo Alckmin
Alckmin admite pela primeira vez ter intenção de se candidatar à Presidência
Publicidade
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), admitiu pela primeira vez publicamente que tem a intenção de se candidatar à Presidência da República em 2006. "Meu partido, o PSDB, tem bons nomes. Essa decisão deve ser o ano que vem. Mas eu quero dizer que ficarei muito honrado se tiver a oportunidade de trabalhar pelo Brasil", afirmou durante encontro com representantes da Câmara Comercial França-Brasil.
No discurso, Alckmin citou nomes de ex-presidentes para justificar seu pensamento de que as pessoas se recordam mais de governadores na hora de votar.
"Governador é natural que seja lembrado. O Brasil, se pegarmos a história, o Juscelino foi governador; Jânio Quadros; Tancredo [Neves]; [José] Sarney; até o [Fernando] Collor foi governador. Nos Estados Unidos, Bush, foi governador; Reagan; Clinton; Carter..."
E concluiu: "É natural, porque você não vira comandante de um airbus em 24 horas. Você vai acumulando experiências, porque são essas experiências que lhe darão segurança para errar menos, para poder tomar decisões mais acertadas".
O governador também afirmou que o Brasil tem vocação para o crescimento e que deve ser feito um conjunto de reformas estruturais no país.
No evento, Alckmin aproveitou para fazer uma leve alusão à crise do governo Luiz Inácio Lula da Silva. "Eu acho que as eleições mostraram que não tem salvador da pátria, nem de direita e nem de esquerda. O segredo é trabalho, trabalho e trabalho. Não há outro caminho. E eu não tenho dúvida de que a maturidade das pessoas vai dar um salto aí."
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice