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22/08/2005
-
11h49
da Folha Online
O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, deverá pedir ao Ministério Público de São Paulo o depoimento do advogado Rogério Tadeu Buratti, ocorrido na última sexta-feira em Ribeirão Preto. Deverão ser pedidos, também, eventuais documentos que se refiram ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
O pedido será feito porque Buratti, em seu depoimento, citou o ministro Palocci, que tem foro privilegiado. Neste caso, compete ao STF (Supremo Tribunal Federal) investigar.
No depoimento, Buratti afirmou que houve pagamento de propina por parte de empresa coletora de lixo à prefeitura da cidade quando Palocci era prefeito.
De acordo com a denúncia, Palocci receberia R$ 50 mil por mês para favorecer a empresa Leão Leão em licitações. A empresa faz a coleta de entulho e lixo em Ribeirão Preto. O dinheiro seria levado para o diretório nacional do PT em São Paulo.
Em entrevista coletiva ontem, o ministro negou as denúncias e disse que o contrato com a Leão Leão foi feito um ou dois anos antes de seu governo. Ele disse ainda que não recebeu e não autorizou que recebessem recursos para o diretório do PT ou para outras instâncias do partido durante seu período na prefeitura ou qualquer outro período.
Palocci se colocou à disposição da Justiça para as investigações necessárias.
Com Agência Brasil
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Especial
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Procurador-geral deve pedir ao Ministério Público depoimento de Buratti
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O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, deverá pedir ao Ministério Público de São Paulo o depoimento do advogado Rogério Tadeu Buratti, ocorrido na última sexta-feira em Ribeirão Preto. Deverão ser pedidos, também, eventuais documentos que se refiram ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
O pedido será feito porque Buratti, em seu depoimento, citou o ministro Palocci, que tem foro privilegiado. Neste caso, compete ao STF (Supremo Tribunal Federal) investigar.
No depoimento, Buratti afirmou que houve pagamento de propina por parte de empresa coletora de lixo à prefeitura da cidade quando Palocci era prefeito.
De acordo com a denúncia, Palocci receberia R$ 50 mil por mês para favorecer a empresa Leão Leão em licitações. A empresa faz a coleta de entulho e lixo em Ribeirão Preto. O dinheiro seria levado para o diretório nacional do PT em São Paulo.
Em entrevista coletiva ontem, o ministro negou as denúncias e disse que o contrato com a Leão Leão foi feito um ou dois anos antes de seu governo. Ele disse ainda que não recebeu e não autorizou que recebessem recursos para o diretório do PT ou para outras instâncias do partido durante seu período na prefeitura ou qualquer outro período.
Palocci se colocou à disposição da Justiça para as investigações necessárias.
Com Agência Brasil
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