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27/08/2005
-
18h40
da Folha Online
O presidente do Senado, Renan Calheiros, marcou para terça-feira (30) uma reunião com os presidentes e relatores das CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) que estão em andamento no Congresso.
Segundo ele, o objetivo é agilizar as investigações fazendo maior intercâmbio de informações entre as CPIs. "As comissões são complementares, é preciso disponibilizar as suas informações, abrir os bancos de dados e não permitir que a guerra de egos e holofotes acabe chamuscando as investigações", diz.
O senador lembra ainda que essa solicitação não é nova. "Eu já fiz esse pedido há 30 dias, recomendando que não houvesse sobreposição, mas isso não tem acontecido na prática".
Renan Calheiros diz que, durante a reunião, pretende acertar procedimentos das CPIs e, se necessário, rediscutir o foco de cada uma delas, evitando "sobreposições inaceitáveis". "Não tem sentido quebrar um sigilo numa comissão e quebrar o sigilo numa outra também, ou a mesma pessoa depor em três comissões diferentes. Isso pode atrapalhar e o Brasil não perdoará se algo atrapalhar a investigação, impedindo a punição dos culpados".
Com Agência Brasil
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Renan convoca reunião com presidentes de CPIs para agilizar trabalhos
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O presidente do Senado, Renan Calheiros, marcou para terça-feira (30) uma reunião com os presidentes e relatores das CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) que estão em andamento no Congresso.
Segundo ele, o objetivo é agilizar as investigações fazendo maior intercâmbio de informações entre as CPIs. "As comissões são complementares, é preciso disponibilizar as suas informações, abrir os bancos de dados e não permitir que a guerra de egos e holofotes acabe chamuscando as investigações", diz.
O senador lembra ainda que essa solicitação não é nova. "Eu já fiz esse pedido há 30 dias, recomendando que não houvesse sobreposição, mas isso não tem acontecido na prática".
Renan Calheiros diz que, durante a reunião, pretende acertar procedimentos das CPIs e, se necessário, rediscutir o foco de cada uma delas, evitando "sobreposições inaceitáveis". "Não tem sentido quebrar um sigilo numa comissão e quebrar o sigilo numa outra também, ou a mesma pessoa depor em três comissões diferentes. Isso pode atrapalhar e o Brasil não perdoará se algo atrapalhar a investigação, impedindo a punição dos culpados".
Com Agência Brasil
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