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09/09/2005
-
17h36
da Folha Online
O dono do restaurante Fiorella, Sebastião Buani, disse nesta sexta-feira, ao chegar na sede da Polícia Federal em Brasília, que está reunindo documentos para comprovar que o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), recebeu propina.
Buani deverá repetir à PF as declarações dadas ontem, em entrevista coletiva. Na ocasião, o dono do restaurante disse que, em troca da exploração de restaurantes, entregou ao deputado entre R$ 110 mil e R$ 120 mil até 2003.
Segundo o empresário, para continuar com a concessão do restaurante Fiorella, na Câmara, ele pagou R$ 40 mil a Severino em 2003.
Buani contou que Severino foi o único parlamentar a receber o pagamento --entregue pelo próprio empresário ou por seus funcionários. Ele explicou ainda que os pagamentos eram feitos em dois ou três dias, de acordo com a arrecadação dos restaurantes. Apenas um deles --ao todo foram sete ou oito-- foi feito por meio de um cheque do Bradesco.
Na sede da PF, Buani anunciou que o banco Bradesco deverá entregar até terça-feira cópia de um cheque que teria emitido em favor de Severino.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o empresário Sebastião Buani
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Buani diz que terá provas contra Severino até semana que vem
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O dono do restaurante Fiorella, Sebastião Buani, disse nesta sexta-feira, ao chegar na sede da Polícia Federal em Brasília, que está reunindo documentos para comprovar que o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), recebeu propina.
Buani deverá repetir à PF as declarações dadas ontem, em entrevista coletiva. Na ocasião, o dono do restaurante disse que, em troca da exploração de restaurantes, entregou ao deputado entre R$ 110 mil e R$ 120 mil até 2003.
Segundo o empresário, para continuar com a concessão do restaurante Fiorella, na Câmara, ele pagou R$ 40 mil a Severino em 2003.
Buani contou que Severino foi o único parlamentar a receber o pagamento --entregue pelo próprio empresário ou por seus funcionários. Ele explicou ainda que os pagamentos eram feitos em dois ou três dias, de acordo com a arrecadação dos restaurantes. Apenas um deles --ao todo foram sete ou oito-- foi feito por meio de um cheque do Bradesco.
Na sede da PF, Buani anunciou que o banco Bradesco deverá entregar até terça-feira cópia de um cheque que teria emitido em favor de Severino.
Com Agência Brasil
Especial
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