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10/09/2005
-
11h34
da Folha Online
O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), chegou por volta das 9h deste sábado no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Vindo de Nova York (EUA), acompanhado da esposa Amélia, ele seguiu direto para Brasília.
Segundo as primeiras informações, Severino teria trocado de companhia aérea --da Varig para a American Air Lines--, para tentar evitar o assédio da imprensa. Ele já havia antecipado em um dia seu retorno dos Estados Unidos ao Brasil. Severino embarcou na noite desta sexta-feira. Ainda em Nova York, o parlamentar afirmou que não vai renunciar ao seu mandato. "Renúncia não existe. Não conheço essa palavra".
Ontem, o assessor jurídico da Câmara Marcos Vasconcelos disse que Severino dará uma entrevista coletiva neste domingo para explicar as denúncias de corrupção que surgiram na última semana a seu respeito.
O presidente da Câmara é acusado pelo empresário Sebastião Buani, concessionário do restaurante Fiorella, no anexo 4 da Câmara, de ter cobrado propina para que Buani obtivesse a concessão para o funcionamento do restaurante na Casa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o empresário Sebastião Buani
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Severino chega ao Brasil e segue direto para Brasília
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O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), chegou por volta das 9h deste sábado no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Vindo de Nova York (EUA), acompanhado da esposa Amélia, ele seguiu direto para Brasília.
Segundo as primeiras informações, Severino teria trocado de companhia aérea --da Varig para a American Air Lines--, para tentar evitar o assédio da imprensa. Ele já havia antecipado em um dia seu retorno dos Estados Unidos ao Brasil. Severino embarcou na noite desta sexta-feira. Ainda em Nova York, o parlamentar afirmou que não vai renunciar ao seu mandato. "Renúncia não existe. Não conheço essa palavra".
Ontem, o assessor jurídico da Câmara Marcos Vasconcelos disse que Severino dará uma entrevista coletiva neste domingo para explicar as denúncias de corrupção que surgiram na última semana a seu respeito.
O presidente da Câmara é acusado pelo empresário Sebastião Buani, concessionário do restaurante Fiorella, no anexo 4 da Câmara, de ter cobrado propina para que Buani obtivesse a concessão para o funcionamento do restaurante na Casa.
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