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13/09/2005
-
16h30
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) afirmou nesta terça-feira que se perder seu mandato na Câmara vai virar cantor. "Vou cantar", disse. Jefferson esteve hoje no Congresso "para dar um abraço nos companheiros de bancada".
O ex-presidente do PTB tem feito aulas de canto e, desde que fez as denúncias sobre o suposto esquema de pagamento de mesadas a parlamentares, o chamado "mensalão", passa o dia em seu apartamento cantando óperas.
A votação da cassação do mandato do deputado está prevista para amanhã no plenário da Câmara. Indagado sobre sua expectativa para a sessão, Jefferson afirmou: "Não tenho informações, estou pronto para o que der e vier".
Questionado sobre um possível adiamento da votação, o deputado disse não trabalhar com esta possibilidade. "Se Deus quiser, acaba amanhã. Chega de sofrimento."
Na avaliação de Jefferson, não é possível dizer que a votação secreta vai beneficiá-lo ou prejudicá-lo.
Ele não quis antecipar o discurso que fará amanhã em sua defesa no plenário. Disse apenas que o discurso tem que passar pelo presidente Lula e pelo seu governo. Ao ser questionado se falará bem do presidente, Jefferson ironizou: "Vou falar bem do presidente e de seu núcleo duro".
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Se for cassado, Jefferson diz que vai virar cantor
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da Folha Online, em Brasília
O deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) afirmou nesta terça-feira que se perder seu mandato na Câmara vai virar cantor. "Vou cantar", disse. Jefferson esteve hoje no Congresso "para dar um abraço nos companheiros de bancada".
O ex-presidente do PTB tem feito aulas de canto e, desde que fez as denúncias sobre o suposto esquema de pagamento de mesadas a parlamentares, o chamado "mensalão", passa o dia em seu apartamento cantando óperas.
A votação da cassação do mandato do deputado está prevista para amanhã no plenário da Câmara. Indagado sobre sua expectativa para a sessão, Jefferson afirmou: "Não tenho informações, estou pronto para o que der e vier".
Questionado sobre um possível adiamento da votação, o deputado disse não trabalhar com esta possibilidade. "Se Deus quiser, acaba amanhã. Chega de sofrimento."
Na avaliação de Jefferson, não é possível dizer que a votação secreta vai beneficiá-lo ou prejudicá-lo.
Ele não quis antecipar o discurso que fará amanhã em sua defesa no plenário. Disse apenas que o discurso tem que passar pelo presidente Lula e pelo seu governo. Ao ser questionado se falará bem do presidente, Jefferson ironizou: "Vou falar bem do presidente e de seu núcleo duro".
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