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16/09/2005
-
10h39
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), deve tentar marcar uma reunião para hoje, às 15h, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A assessoria do Planalto ainda não confirma o encontro, já que Lula está em Maceió e só deve retornar a Brasília por volta das 13h.
O tema da reunião seria a situação política do deputado, que enfrenta a ameaça de um processo de cassação no Conselho de Ética.
A última notícia confirmada em caráter oficial dava conta de que Severino teria pedido 72 horas para pensar sobre sua situação e considerar a possibilidade de licenciar-se do comando da Casa, mas que ele teria descartado novamente renunciar ao mandato. "Renunciar, nem pensar. Nem morto", teria afirmado Severino, conforme informação do deputado João Caldas (PL-AL), amigo e um dos mais importantes aliados de Severino.
A situação do presidente da Câmara ficou dramática após o empresário Sebastião Buani ter apresentado a cópia do cheque de R$ 7,5 mil que teria entregue a Severino como propina para garantir o funcionamento por mais três anos do restaurante Fiorella, no 10º andar do anexo 4 da Câmara.
Em uma demonstração da falta de apoio político à Severino, o deputado Henrique Fontana (RS), líder do PT --justamente um dos poucos partidos que não assinaram a representação contra o pepista--, já afirmou que "a aparição da prova material altera inteiramente a situação. O presidente Severino deve renunciar e responder às acusações feitas contra ele como um deputado comum".
Especial
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Severino Cavalcanti deve tentar falar com Lula hoje
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O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), deve tentar marcar uma reunião para hoje, às 15h, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A assessoria do Planalto ainda não confirma o encontro, já que Lula está em Maceió e só deve retornar a Brasília por volta das 13h.
O tema da reunião seria a situação política do deputado, que enfrenta a ameaça de um processo de cassação no Conselho de Ética.
A última notícia confirmada em caráter oficial dava conta de que Severino teria pedido 72 horas para pensar sobre sua situação e considerar a possibilidade de licenciar-se do comando da Casa, mas que ele teria descartado novamente renunciar ao mandato. "Renunciar, nem pensar. Nem morto", teria afirmado Severino, conforme informação do deputado João Caldas (PL-AL), amigo e um dos mais importantes aliados de Severino.
A situação do presidente da Câmara ficou dramática após o empresário Sebastião Buani ter apresentado a cópia do cheque de R$ 7,5 mil que teria entregue a Severino como propina para garantir o funcionamento por mais três anos do restaurante Fiorella, no 10º andar do anexo 4 da Câmara.
Em uma demonstração da falta de apoio político à Severino, o deputado Henrique Fontana (RS), líder do PT --justamente um dos poucos partidos que não assinaram a representação contra o pepista--, já afirmou que "a aparição da prova material altera inteiramente a situação. O presidente Severino deve renunciar e responder às acusações feitas contra ele como um deputado comum".
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