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20/09/2005
-
11h16
da Folha Online
O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, afirmou nesta terça-feira que os documentos que comprovam a extorsão feita pelo presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), ao empresário Sebastião Buani, "são dados mais concretos e materiais do que os da polícia e talvez dispensem a quebra de sigilo".
Na semana passada, o empresário Sebastião Buani entregou cópia de um cheque de R$ 7,5 mil, nominal a Gabriela Kênia Martins, secretária do presidente da Câmara. Buani acusa Severino Cavalcanti de cobrar mesada para manter a concessão do restaurante do empresário no 10º andar da Casa.
Por ser parlamentar, Severino Cavalcanti tem foro privilegiado, portanto só pode ser investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O inquérito está com o procurador-geral, que deverá analisar o parecer do Supremo e determinar novas diligências no caso. A expectativa é de que nos próximos dias o inquérito retorne ao STF para, depois, ser devolvido à Polícia Federal.
Com Agência Brasil
Especial
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Documentos podem dispensar quebra de sigilo de Severino, diz procurador-geral
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O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, afirmou nesta terça-feira que os documentos que comprovam a extorsão feita pelo presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), ao empresário Sebastião Buani, "são dados mais concretos e materiais do que os da polícia e talvez dispensem a quebra de sigilo".
Na semana passada, o empresário Sebastião Buani entregou cópia de um cheque de R$ 7,5 mil, nominal a Gabriela Kênia Martins, secretária do presidente da Câmara. Buani acusa Severino Cavalcanti de cobrar mesada para manter a concessão do restaurante do empresário no 10º andar da Casa.
Por ser parlamentar, Severino Cavalcanti tem foro privilegiado, portanto só pode ser investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O inquérito está com o procurador-geral, que deverá analisar o parecer do Supremo e determinar novas diligências no caso. A expectativa é de que nos próximos dias o inquérito retorne ao STF para, depois, ser devolvido à Polícia Federal.
Com Agência Brasil
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