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23/09/2005
-
14h13
da Folha Online
A acareação entre os envolvidos nas negociações entre a CEF (Caixa Econômica Federal) e a multinacional Gtech, marcada para a próxima terça-feira, na CPI dos Bingos, foi adiada. Os parlamentares optaram por reunir mais provas antes de colocar frente a frente Waldomiro Diniz, Carlos Augusto Ramos, Rogério Buratti, Enrico Gianelli e Marcelo Rovai.
Para terça-feira, a CPI dos Bingos agendou os depoimentos do ex-gerente financeiro da Vilimpress, Luciano Maglia, e do atual diretor-superintendente do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Donizete de Carvalho Rosa.
Já na quarta-feira, a comissão ouve o deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) e Wladimir Poleto, que aparece na quebra do sigilo telefônico de Rogério Buratti. Segundo a CPI, Poleto e Buratti teriam promovido tráfico de influência para beneficiar grupos empresariais.
Na quinta-feira, será ouvido o atual presidente da CEF, Jorge Mattoso. Também deve falar Hélcio Cambraia, que recebeu grandes quantias da MM Consultoria. A MM recebeu da Gtech mais de R$ 2 milhões de dezembro de 2002 a junho de 2003.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Waldomiro Diniz
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
CPI adia acareação entre Waldomiro Diniz e envolvidos com Caixa e Gtech
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A acareação entre os envolvidos nas negociações entre a CEF (Caixa Econômica Federal) e a multinacional Gtech, marcada para a próxima terça-feira, na CPI dos Bingos, foi adiada. Os parlamentares optaram por reunir mais provas antes de colocar frente a frente Waldomiro Diniz, Carlos Augusto Ramos, Rogério Buratti, Enrico Gianelli e Marcelo Rovai.
Para terça-feira, a CPI dos Bingos agendou os depoimentos do ex-gerente financeiro da Vilimpress, Luciano Maglia, e do atual diretor-superintendente do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Donizete de Carvalho Rosa.
Já na quarta-feira, a comissão ouve o deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) e Wladimir Poleto, que aparece na quebra do sigilo telefônico de Rogério Buratti. Segundo a CPI, Poleto e Buratti teriam promovido tráfico de influência para beneficiar grupos empresariais.
Na quinta-feira, será ouvido o atual presidente da CEF, Jorge Mattoso. Também deve falar Hélcio Cambraia, que recebeu grandes quantias da MM Consultoria. A MM recebeu da Gtech mais de R$ 2 milhões de dezembro de 2002 a junho de 2003.
Com Agência Brasil
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