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06/10/2005
-
16h40
da Folha Online
O presidente da seguradora Interbrazil, André Marques da Silva, negou em depoimento nesta quinta-feira à CPI dos Correios que tivesse recebido informações privilegiadas para fechar contratos com o governo. Marques também negou que tenha feito contribuições em dinheiro para partidos políticos.
"Qualquer ajuda foi em material de campanha. Não tenho conhecimento de algo fora disso. As despesas foram pagas através de bandeirinhas e projetos gráficos", disse.
A convocação de Silva na CPI dos Correios, aprovada em 15 de setembro, foi para esclarecer a denúncia, feita pelo "Jornal Nacional", da "TV Globo", de que a empresa pagava contas de campanha do PT em troca de informações privilegiadas para conseguir contratos com o governo.
Ele ainda afirmou que nunca recebeu privilégios por seu relacionamento com Adhemar Palocci, diretor de Planejamento e Engenharia da Eletronorte --empresa controlada pela Eletrobrás-- e irmão do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
"Em nada ajudou saber que ele era irmão do Palocci", disse.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Correios
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Presidente da Interbrazil nega que contribuiu para campanha do PT
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O presidente da seguradora Interbrazil, André Marques da Silva, negou em depoimento nesta quinta-feira à CPI dos Correios que tivesse recebido informações privilegiadas para fechar contratos com o governo. Marques também negou que tenha feito contribuições em dinheiro para partidos políticos.
"Qualquer ajuda foi em material de campanha. Não tenho conhecimento de algo fora disso. As despesas foram pagas através de bandeirinhas e projetos gráficos", disse.
A convocação de Silva na CPI dos Correios, aprovada em 15 de setembro, foi para esclarecer a denúncia, feita pelo "Jornal Nacional", da "TV Globo", de que a empresa pagava contas de campanha do PT em troca de informações privilegiadas para conseguir contratos com o governo.
Ele ainda afirmou que nunca recebeu privilégios por seu relacionamento com Adhemar Palocci, diretor de Planejamento e Engenharia da Eletronorte --empresa controlada pela Eletrobrás-- e irmão do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
"Em nada ajudou saber que ele era irmão do Palocci", disse.
Com Agência Brasil
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