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17/10/2005
-
18h07
da Folha Online
O deputado José Borba (PMDB-PR) é ex-líder de seu partido na Câmara. Pecuarista e comerciante de 56 anos, começa sua carreira política começa como vereador em Jandaia do Sul (PR), entre os anos de 1977-1982. Estava em seu terceiro mandato como deputado federal, tendo passado por três legendas: Arena, PTB e PMDB.
Reinhold Stephanes (PMDB-PR), ex-ministro da Previdência em 1992 e Socorro Gomes (PCdoB-PA) entram nas vagas deixas por Borba e Rocha, respectivamente.
Segundo o relatório das CPIs dos Correios e do Mensalão, Borba foi o beneficiário de saques no total de R$ 1,1 milhão das contas bancários do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Borba sempre negou as acusações.
Ele teve seu nome citado por Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária de Valério, que apontava Borba como um dos políticos próximos ao seu ex-chefe. Borba inicialmente negou conhecer o empresário mineiro, mas recuou. O nome do deputado constava nos registros de visitantes da agência Banco Rural em Brasília, de onde teria saído o "mensalão".
Em julho, o parlamentar divulgou nota na qual dizia que Valério participava das discussões para preenchimento dos cargos públicos federais. O deputado disse ser "possível" ter estado na agência "para efetuar operação bancária de natureza particular" e para fazer "exames laboratoriais".
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Segundo o relatório das CPIs dos Correios e do Mensalão, Borba foi o beneficiário de saques no total de R$ 1,1 milhão das contas bancários do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Borba sempre negou as acusações.
Ele teve seu nome citado por Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária de Valério, que apontava Borba como um dos políticos próximos ao seu ex-chefe. Borba inicialmente negou conhecer o empresário mineiro, mas recuou. O nome do deputado constava nos registros de visitantes da agência Banco Rural em Brasília, de onde teria saído o "mensalão".
Em julho, o parlamentar divulgou nota na qual dizia que Valério participava das discussões para preenchimento dos cargos públicos federais. O deputado disse ser "possível" ter estado na agência "para efetuar operação bancária de natureza particular" e para fazer "exames laboratoriais".
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