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31/10/2005
-
11h06
da Folha Online
A CPI do Mensalão vai ouvir nesta segunda-feira, a partir das 18h, o depoimento do ex-secretário de Desenvolvimento de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura Roberto Costa Pinho.
Pinho teria recebido R$ 450 mil do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do suposto "mensalão".
Documentos enviados pelo Banco Rural à CPI apontam que o ex-secretário fez cinco saques no banco entre os dias 22 de setembro e 17 de dezembro de 2003.
De acordo com nota do Ministério da Cultura, Pinho foi exonerado em fevereiro do ano passado por "quebra de confiança", após terem sido detectadas irregularidades no Programa Cidade Aberta, coordenado por ele.
Em 2002, ele trabalhou na área de marketing da campanha eleitoral do senador Delcidio Amaral (PT-MS), que hoje preside a CPI dos Correios.
Em nota divulgada no mês de julho, Delcidio afirmou que não manteve vínculos com Pinho após seu afastamento da campanha eleitoral.
Com Agências Câmara e Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Roberto Costa Pinho
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CPI do Mensalão ouve ex-assessor do Ministério da Cultura
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A CPI do Mensalão vai ouvir nesta segunda-feira, a partir das 18h, o depoimento do ex-secretário de Desenvolvimento de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura Roberto Costa Pinho.
Pinho teria recebido R$ 450 mil do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do suposto "mensalão".
Documentos enviados pelo Banco Rural à CPI apontam que o ex-secretário fez cinco saques no banco entre os dias 22 de setembro e 17 de dezembro de 2003.
De acordo com nota do Ministério da Cultura, Pinho foi exonerado em fevereiro do ano passado por "quebra de confiança", após terem sido detectadas irregularidades no Programa Cidade Aberta, coordenado por ele.
Em 2002, ele trabalhou na área de marketing da campanha eleitoral do senador Delcidio Amaral (PT-MS), que hoje preside a CPI dos Correios.
Em nota divulgada no mês de julho, Delcidio afirmou que não manteve vínculos com Pinho após seu afastamento da campanha eleitoral.
Com Agências Câmara e Brasil
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