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07/11/2005
-
21h45
JOSÉ MASCHIO
da Agência Folha, em Assis
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta segunda-feira a mulher do líder sem-terra José Rainha Jr., Diolinda Alves de Souza, logo após discursar em uma cerimônia em Assis (SP), em um espaço reservado.
Diolinda disse que "tomou um cafezinho" com o presidente --que se disse solidário e preocupado, segundo ela, com a situação dos dois filhos do casal. Rainha foi condenado a dez anos de prisão e está foragido.
"Ele mostrou solidariedade e procurou saber das crianças", afirmou Diolinda. "Ele disse que, como já passou por essa situação [ser preso], conseguia compreender a situação de Rainha e das crianças."
A líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no Pontal do Paranapanema (SP) disse que aproveitou o encontro com Lula para reafirmar o convite para que o presidente visite a região no próximo dia 26 de novembro.
Quando saiu a condenação de José Rainha Jr., o líder sem-terra estava em Brasília, com prefeitos do MAP (Municípios com Assentamentos no Pontal), justamente para agendar essa visita de Lula.
"Ele se mostrou disposto a ir ao Pontal e a qualquer assentamento, vamos ver se isso vai ser oficializado", disse Diolinda. Uma hora antes de Lula chegar a Assis, ela havia afirmado que estava na cidade em apoio a Lula e que, apesar da falta de cumprimento de metas de assentamentos, "o movimento sem-terra irá continuar com Lula".
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Diolinda disse que "tomou um cafezinho" com o presidente --que se disse solidário e preocupado, segundo ela, com a situação dos dois filhos do casal. Rainha foi condenado a dez anos de prisão e está foragido.
"Ele mostrou solidariedade e procurou saber das crianças", afirmou Diolinda. "Ele disse que, como já passou por essa situação [ser preso], conseguia compreender a situação de Rainha e das crianças."
A líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no Pontal do Paranapanema (SP) disse que aproveitou o encontro com Lula para reafirmar o convite para que o presidente visite a região no próximo dia 26 de novembro.
Quando saiu a condenação de José Rainha Jr., o líder sem-terra estava em Brasília, com prefeitos do MAP (Municípios com Assentamentos no Pontal), justamente para agendar essa visita de Lula.
"Ele se mostrou disposto a ir ao Pontal e a qualquer assentamento, vamos ver se isso vai ser oficializado", disse Diolinda. Uma hora antes de Lula chegar a Assis, ela havia afirmado que estava na cidade em apoio a Lula e que, apesar da falta de cumprimento de metas de assentamentos, "o movimento sem-terra irá continuar com Lula".
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