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21/11/2005
-
19h54
da Folha Online
A deputada Zulaiê Cobra (PSDB-SP) renunciou nesta segunda-feira à vaga de suplente no Conselho de Ética da Câmara. O pedido de renúncia foi lido pelo presidente do Conselho, Ricardo Izar (PTB-SP), durante o depoimento do deputado Roberto Brant (PFL-MG).
Izar instaurou hoje o processo disciplinar contra a parlamentar tucana, acusada de quebra de decoro pelo PT por ter apontado o partido como mandante da morte do ex-prefeito Celso Daniel e ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "bandidão". A deputada disse que o PT tenta violar seu direito de expressar as próprias opiniões.
Zulaiê ainda acusou o partido de descontextualizar suas palavras, ao "pinçar" o termo "bandidão" de seu pronunciamento na convenção para a escolha do diretório paulista do PSDB, realizada no último dia 6 de novembro.
"Estava no exercício do meu mandato parlamentar e no ambiente adequado: na convenção do meu partido. Não há nada demais em se referir ao presidente, que está envolvido em uma série de denúncias de corrupção. Sou de um partido da oposição e estou no meu papel", afirmou a deputada.
Com Agência Brasil
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Zulaiê renuncia à vaga de suplente no Conselho de Ética da Câmara
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A deputada Zulaiê Cobra (PSDB-SP) renunciou nesta segunda-feira à vaga de suplente no Conselho de Ética da Câmara. O pedido de renúncia foi lido pelo presidente do Conselho, Ricardo Izar (PTB-SP), durante o depoimento do deputado Roberto Brant (PFL-MG).
Izar instaurou hoje o processo disciplinar contra a parlamentar tucana, acusada de quebra de decoro pelo PT por ter apontado o partido como mandante da morte do ex-prefeito Celso Daniel e ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "bandidão". A deputada disse que o PT tenta violar seu direito de expressar as próprias opiniões.
Zulaiê ainda acusou o partido de descontextualizar suas palavras, ao "pinçar" o termo "bandidão" de seu pronunciamento na convenção para a escolha do diretório paulista do PSDB, realizada no último dia 6 de novembro.
"Estava no exercício do meu mandato parlamentar e no ambiente adequado: na convenção do meu partido. Não há nada demais em se referir ao presidente, que está envolvido em uma série de denúncias de corrupção. Sou de um partido da oposição e estou no meu papel", afirmou a deputada.
Com Agência Brasil
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