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27/11/2005
-
14h53
da Folha Online
A taxa de miséria no país atingiu o seu nível mais baixo desde 1992. Esse é um dos resultados da pesquisa "Miséria em Queda - Mensuração, Monitoramento e Metas", feito pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) com base nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio).
Segundo o Centro de Políticas Sociais da FGV, a Pnad demonstra que a renda domiciliar per capita de todas as fontes (trabalho, aluguéis, programas sociais e outros componentes que integram o rendimento de uma família) teve aumento real (já descontado o crescimento populacional) de 2,8% em 2004.
A FGV vê avanços nos indicadores sociais do país. "Houve uma queda espetacular no índice de pobreza em 2004, movida pelo aumento da ocupação, redução da desigualdade de renda do trabalho e pelo aumento de transferências focalizadas do estado", afirma o economista Marcelo Néri, coordenador do Centro de Políticas Sociais.
Na avaliação de Néri, o ponto central da pesquisa da FGV, que será divulgada oficialmente amanhã, é a geração de indicadores sociais baseados na renda familiar per capita, que norteia toda a literatura de bem-estar social e de pobreza, em particular. "Esses indicadores permitem sintetizar uma série de fatores que acontecem no mercado de trabalho e nos programas sociais e que são objeto de acalorado debate nacional e de acordos internacionais."
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Pnad
Miséria atinge nível mais baixo desde 1992, diz FGV
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A taxa de miséria no país atingiu o seu nível mais baixo desde 1992. Esse é um dos resultados da pesquisa "Miséria em Queda - Mensuração, Monitoramento e Metas", feito pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) com base nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio).
Segundo o Centro de Políticas Sociais da FGV, a Pnad demonstra que a renda domiciliar per capita de todas as fontes (trabalho, aluguéis, programas sociais e outros componentes que integram o rendimento de uma família) teve aumento real (já descontado o crescimento populacional) de 2,8% em 2004.
A FGV vê avanços nos indicadores sociais do país. "Houve uma queda espetacular no índice de pobreza em 2004, movida pelo aumento da ocupação, redução da desigualdade de renda do trabalho e pelo aumento de transferências focalizadas do estado", afirma o economista Marcelo Néri, coordenador do Centro de Políticas Sociais.
Na avaliação de Néri, o ponto central da pesquisa da FGV, que será divulgada oficialmente amanhã, é a geração de indicadores sociais baseados na renda familiar per capita, que norteia toda a literatura de bem-estar social e de pobreza, em particular. "Esses indicadores permitem sintetizar uma série de fatores que acontecem no mercado de trabalho e nos programas sociais e que são objeto de acalorado debate nacional e de acordos internacionais."
Com Agência Brasil
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