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30/01/2006
-
11h00
da Folha Online
"Cumprimos as expectativas", disse Jacobo Torres, um dos organizadores do 6º Fórum Social Mundial, em Caracas, na Venezuela. Segundo a primeira contagem oficial, cerca de 80 mil pessoas participaram do encontro. Foram 53 mil inscritos particulares, 19 mil representantes de organizações sociais, quase 3 mil voluntários e 4,9 mil jornalistas. Cerca de 2 mil atividades estavam programadas.
Em número de atividades propostas, o Brasil ficou na frente (450), seguido por Venezuela (400), Colômbia (150), Estados Unidos (115), Argentina (129), Cuba (65), Equador (60), Canadá (40), França (30) e Espanha e Chile (25 cada). Além dessas, 200 atividades culturais ocorreram entre os dias 24 e 29 de janeiro. As delegações mais numerosas foram da Venezuela, seguida por Colômbia e Brasil. Em 2005, os números oficiais contaram mais de 150 mil pessoas no 5º Fórum Social Mundial, em 2.500 atividades realizadas em Porto Alegre.
Assim como o último fórum realizado no Brasil, uma das críticas freqüentes foi o cancelamento da programação sem aviso prévio.
Entre os destaques, Torres disse que houve muitos avanços em diversas articulações. Citou, como exemplo, o fórum de saúde, de educação, parlamentar, de autoridades locais, a rede de economia solidária e movimento sindical.
Outro membro venezuelano do Comitê Organizador, Júlio Fermin, afirmou que a grande inclusão do povo dos Estados Unidos nos debates foi uma grande vitória. "Diversos grupos anti-guerra daquele país estiveram aqui em Caracas, mostrando que cada vez mais gente dos próprios Estados Unidos luta contra o imperialismo."
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Fórum Social Mundial
Leia a cobertura completa sobre os fóruns globais
Contagem preliminar aponta que 80 mil participaram do Fórum em Caracas
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"Cumprimos as expectativas", disse Jacobo Torres, um dos organizadores do 6º Fórum Social Mundial, em Caracas, na Venezuela. Segundo a primeira contagem oficial, cerca de 80 mil pessoas participaram do encontro. Foram 53 mil inscritos particulares, 19 mil representantes de organizações sociais, quase 3 mil voluntários e 4,9 mil jornalistas. Cerca de 2 mil atividades estavam programadas.
Em número de atividades propostas, o Brasil ficou na frente (450), seguido por Venezuela (400), Colômbia (150), Estados Unidos (115), Argentina (129), Cuba (65), Equador (60), Canadá (40), França (30) e Espanha e Chile (25 cada). Além dessas, 200 atividades culturais ocorreram entre os dias 24 e 29 de janeiro. As delegações mais numerosas foram da Venezuela, seguida por Colômbia e Brasil. Em 2005, os números oficiais contaram mais de 150 mil pessoas no 5º Fórum Social Mundial, em 2.500 atividades realizadas em Porto Alegre.
Assim como o último fórum realizado no Brasil, uma das críticas freqüentes foi o cancelamento da programação sem aviso prévio.
Entre os destaques, Torres disse que houve muitos avanços em diversas articulações. Citou, como exemplo, o fórum de saúde, de educação, parlamentar, de autoridades locais, a rede de economia solidária e movimento sindical.
Outro membro venezuelano do Comitê Organizador, Júlio Fermin, afirmou que a grande inclusão do povo dos Estados Unidos nos debates foi uma grande vitória. "Diversos grupos anti-guerra daquele país estiveram aqui em Caracas, mostrando que cada vez mais gente dos próprios Estados Unidos luta contra o imperialismo."
Com Agência Brasil
Especial
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