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31/01/2006
-
13h48
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O deputado José Janene (PP-PR) não pode comparecer ao Conselho de Ética da Câmara por causa da gravidade do seu estado de saúde. Este é o resultado de um laudo recebido nesta terça-feira pelo presidente do Conselho, Ricardo Izar (PTB-SP). O laudo foi feito por médicos particulares do parlamentar.
Segundo os médicos, Janene não pode ser submetido a situações de estresse. O deputado sofre de um problema cardíaco e há vários meses está licenciado de seu mandato.
Janene, que ocupava a liderança do seu partido na Câmara, foi acusado pelas CPIs dos Correios e do Mensalão, em seu relatório parcial, de ser o beneficiário de R$ 4,1 milhões do "valerioduto".
O parlamentar alega que o partido passava por problemas financeiros e que, com parte do dinheiro, o PP pagou um advogado que defenderia um integrante da bancada.
Os médicos que assinam o laudo são Eli Lebbos, Paulo Roberto Brofman e Sidon Mendes de Oliveira. O presidente do Conselho vai encaminhar agora o resultado da análise médica de Janene para a relatora do processo contra o deputado, Ângela Guadagnin (PT-SP).
Com o envio do parecer, Janene deve ser o único dos deputados indicados pelas CPIs que não deverá ser julgado pela Casa. Izar deve pedir ainda para que a Mesa da Câmara envie ao conselho um relatório sobre todos os processos referentes a Janene que tramitam pela Casa, como por exemplo os pedidos de licença médica feitos pelo deputado.
Especial
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Médicos atestam que Janene não pode comparecer ao Conselho de Ética
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da Folha Online, em Brasília
O deputado José Janene (PP-PR) não pode comparecer ao Conselho de Ética da Câmara por causa da gravidade do seu estado de saúde. Este é o resultado de um laudo recebido nesta terça-feira pelo presidente do Conselho, Ricardo Izar (PTB-SP). O laudo foi feito por médicos particulares do parlamentar.
Segundo os médicos, Janene não pode ser submetido a situações de estresse. O deputado sofre de um problema cardíaco e há vários meses está licenciado de seu mandato.
Janene, que ocupava a liderança do seu partido na Câmara, foi acusado pelas CPIs dos Correios e do Mensalão, em seu relatório parcial, de ser o beneficiário de R$ 4,1 milhões do "valerioduto".
O parlamentar alega que o partido passava por problemas financeiros e que, com parte do dinheiro, o PP pagou um advogado que defenderia um integrante da bancada.
Os médicos que assinam o laudo são Eli Lebbos, Paulo Roberto Brofman e Sidon Mendes de Oliveira. O presidente do Conselho vai encaminhar agora o resultado da análise médica de Janene para a relatora do processo contra o deputado, Ângela Guadagnin (PT-SP).
Com o envio do parecer, Janene deve ser o único dos deputados indicados pelas CPIs que não deverá ser julgado pela Casa. Izar deve pedir ainda para que a Mesa da Câmara envie ao conselho um relatório sobre todos os processos referentes a Janene que tramitam pela Casa, como por exemplo os pedidos de licença médica feitos pelo deputado.
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