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08/02/2006
-
15h30
da Folha Online
A CGU (Controladoria-Geral da União) deve investigar as denúncias de irregularidades na estatal Furnas, com base na lista apócrifa de doações eleitorais por meio de caixa dois e supostamente assinada pelo ex-diretor da empresa Dimas Toledo. A lista contém nome de mais de 150 políticos de 12 partidos, que teriam recebido dinheiro na campanha eleitoral de 2002 e sua autencidade está sob investigação da Polícia Federal.
O documento foi entregue à PF pelo lobista Nilton Monteiro, que afirmou ter recebido das mãos do ex-diretor Dimas Toledo. O executivo, no entanto, nega o conteúdo e a autoria da lista, que se tornou o mais novo foco de escândalo no meio político.
PFL e PSDB pressionaram e a CPI dos Correios deve convocar Dimas Toledo para ser ouvido em depoimento na comissão sobre a lista.
Segundo a assessoria da CGU, uma equipe de 12 auditores vai ser responsável pela análise dos contratos de Furnas, em princípio, pelos documentos de maior valor. Nesta semana, a CGU deve se reunir com a polícia para definir a investigação conjunta dos dois órgãos.
Com Agência Brasil
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O documento foi entregue à PF pelo lobista Nilton Monteiro, que afirmou ter recebido das mãos do ex-diretor Dimas Toledo. O executivo, no entanto, nega o conteúdo e a autoria da lista, que se tornou o mais novo foco de escândalo no meio político.
PFL e PSDB pressionaram e a CPI dos Correios deve convocar Dimas Toledo para ser ouvido em depoimento na comissão sobre a lista.
Segundo a assessoria da CGU, uma equipe de 12 auditores vai ser responsável pela análise dos contratos de Furnas, em princípio, pelos documentos de maior valor. Nesta semana, a CGU deve se reunir com a polícia para definir a investigação conjunta dos dois órgãos.
Com Agência Brasil
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