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14/02/2006
-
15h03
da Folha Online
O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), vai falar amanhã sobre o papel da Casa na democracia, além de fazer um balanço da convocação extraordinária, por meio de um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, que deve ir ao ar entre 20h e 20h30.
Segundo a Folha Online apurou, o pronunciamento em cadeia nacional não deve ultrapassar os 4 minutos, onde Aldo deve fazer referências à crise política que vitimou a Casa no ano passado e ainda não esgotou suas conseqüências: ainda há 11 deputados que sofrem processo por quebra de decoro e que devem ser julgados ou pelo Conselho de Ética ou pelo plenário da Câmara.
Como boa parte dos deputados envolvidos no escândalo do "mensalão" exercia liderança em suas legendas, as votações na Câmara ficaram praticamente paralisadas. Por isso mesmo, Aldo deve falar em seu pronunciamento que a Casa já voltou à "normalidade", com votações regulares de matérias importantes.
Ainda com um olho na crise política, que abalou a imagem da instituição, Aldo deve bater na tecla da representação da Câmara como uma "casa do povo", atenta às reivindicações da população.
Essa preocupação se explica pelas últimas pesquisas de opinião pública. Em agosto, no auge da crise do "mensalão", cerca de 48% dos entrevistados pelo instituto Datafolha consideravam ruim/péssimo o desempenho dos parlamentares.
A taxa de desaprovação caiu para 33% em fevereiro, com o desaquecimento da crise, com a aprovação de férias menores para os parlamentares e o fim do pagamento das convocações extraordinárias.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), vai falar amanhã sobre o papel da Casa na democracia, além de fazer um balanço da convocação extraordinária, por meio de um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, que deve ir ao ar entre 20h e 20h30.
Segundo a Folha Online apurou, o pronunciamento em cadeia nacional não deve ultrapassar os 4 minutos, onde Aldo deve fazer referências à crise política que vitimou a Casa no ano passado e ainda não esgotou suas conseqüências: ainda há 11 deputados que sofrem processo por quebra de decoro e que devem ser julgados ou pelo Conselho de Ética ou pelo plenário da Câmara.
Como boa parte dos deputados envolvidos no escândalo do "mensalão" exercia liderança em suas legendas, as votações na Câmara ficaram praticamente paralisadas. Por isso mesmo, Aldo deve falar em seu pronunciamento que a Casa já voltou à "normalidade", com votações regulares de matérias importantes.
Ainda com um olho na crise política, que abalou a imagem da instituição, Aldo deve bater na tecla da representação da Câmara como uma "casa do povo", atenta às reivindicações da população.
Essa preocupação se explica pelas últimas pesquisas de opinião pública. Em agosto, no auge da crise do "mensalão", cerca de 48% dos entrevistados pelo instituto Datafolha consideravam ruim/péssimo o desempenho dos parlamentares.
A taxa de desaprovação caiu para 33% em fevereiro, com o desaquecimento da crise, com a aprovação de férias menores para os parlamentares e o fim do pagamento das convocações extraordinárias.
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