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16/02/2006
-
15h24
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), admitiu nesta quinta-feira que a demora em decidir quem será o candidato do partido à presidência da República está prejudicando a legenda.
"Isso está prejudicando o partido porque tem uma campanha em curso e o presidente Lula está se utilizando de todos os recursos", afirmou Jereissati. "É como se tivesse uma campanha com um só candidato aberto", reiterou.
O senador negou a possibilidade de o partido utilizar de prévias para escolher entres os dois pré-candidatos do PSDB: o prefeito de São Paulo, José Serra, e o governador Geraldo Alckmin.
Segundo ele, a decisão será feita por um consenso entre as principais lideranças do partido. O senador admitiu também que "existe uma ansiedade muito grande dos militantes e das lideranças pela definição de um candidato". "Nós vamos ouvir várias opiniões dentro do partido e vamos tirar a média destas opiniões."
O pré-candidato à sucessão estadual Alberto Goldman (SP) disse que o partido precisa acelerar esta definição e que a busca do entendimento está sendo feita através de muita conversa. "Nosso catalisador é a saliva. E quanto mais cedo melhor. Ambos se negaram a definir uma data precisa para a escolha do presidenciável tucano, mas indicaram que pode ser feita ainda no início de março", disse.
"Quanto mais cedo nós tivermos o confronto do nosso candidato com Lula, melhor", finalizou Goldman.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Presidente do PSDB diz que demora em decidir candidato prejudica o partido
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O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), admitiu nesta quinta-feira que a demora em decidir quem será o candidato do partido à presidência da República está prejudicando a legenda.
"Isso está prejudicando o partido porque tem uma campanha em curso e o presidente Lula está se utilizando de todos os recursos", afirmou Jereissati. "É como se tivesse uma campanha com um só candidato aberto", reiterou.
O senador negou a possibilidade de o partido utilizar de prévias para escolher entres os dois pré-candidatos do PSDB: o prefeito de São Paulo, José Serra, e o governador Geraldo Alckmin.
Segundo ele, a decisão será feita por um consenso entre as principais lideranças do partido. O senador admitiu também que "existe uma ansiedade muito grande dos militantes e das lideranças pela definição de um candidato". "Nós vamos ouvir várias opiniões dentro do partido e vamos tirar a média destas opiniões."
O pré-candidato à sucessão estadual Alberto Goldman (SP) disse que o partido precisa acelerar esta definição e que a busca do entendimento está sendo feita através de muita conversa. "Nosso catalisador é a saliva. E quanto mais cedo melhor. Ambos se negaram a definir uma data precisa para a escolha do presidenciável tucano, mas indicaram que pode ser feita ainda no início de março", disse.
"Quanto mais cedo nós tivermos o confronto do nosso candidato com Lula, melhor", finalizou Goldman.
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