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22/02/2006 - 13h32

Alckmin come chuchu em inauguração de restaurante de R$ 1

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EPAMINONDAS NETO
da Folha Online, em Sorocaba

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participou hoje da inauguração de mais restaurante da rede Bom Prato, em Sorocaba (100 km a oeste de São Paulo). O restaurante serve refeições por R$ 1.

O cardápio do dia provocou risos entre os integrantes da comitiva de Alckmin: salada de chuchu no vinagrete. É que Alckmin foi apelidado de "picolé de chuchu" pelo colunista da Folha, José Simão. O menu também contava com arroz, feijão, frango à milanesa e creme de espinafre e goiaba de sobremesa. A refeição também dá direito a um suco de uva.

O governador tem sinalizado que não se importa com o apelido. Anteontem, ao participar da gravação do programa "Todo seu", apresentado pelo cantor Ronnie Von na TV Gazeta, Alckmin experimentou um picolé de chuchu. Ele chegou a brincar com o apelido. "No meu governo, o Brasil vai ter emprego pra chuchu", disse ele após provar o picolé de chuchu. "Meu mote será: O Brasil vai crescer pra chuchu, nós vamos ter emprego pra chuchu. Vai ser um governo que é um chuchuzinho", afirmou ele na entrevista.

Agenda

Com a inauguração do Bom Prato de hoje, Alckmin dá seguimento ao calendário de viagens em busca de apoio à sua pré-candidatura entre lideranças regionais do PSDB. Ontem à noite, o governador jantou com a bancada tucana federal na casa do deputado licenciado Eduardo Gomes (PSDB-TO).

Na manhã de ontem, Alckmin recebeu o apoio da bancada estadual à sua pré-candidatura. O governador já declarou a intenção de ser o candidato do PSDB à Presidência. Mas o nome do prefeito José Serra (SP) continua a ser cogitado pela cúpula do PSDB. O prefeito, entretanto, ainda não anunciou se está disposto a assumir a candidatura tucana.

A agenda de viagens de Alckmin continua a todo vapor. Hoje à noite, o governador embarca para os Estados Unidos, onde deve participar da assinatura de um protocolo de empréstimo com o Banco Mundial. Pelo acordo, a instituição emprestará US$ 10 milhões para projetos paulistas de arranjos produtivos locais.

O Banco Interamericano do Desenvolvimento deve emprestar outros US$ 15 milhões para o financiamento de projetos de ecoturismo.

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