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14/03/2006
-
19h47
da Folha Online
O Planalto tentou não dar muita importância à confirmação do nome do governador Geraldo Alckmin (SP) como candidato do PSDB à Presidência da República. O discurso oficial dos petistas é que "candidato não se escolhe" e que o PT não tinha preferência por um nome em detrimento de outro.
"Adversário não se escolhe", disse o ministro Jaques Wagner (Relações Institucionais). A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, negou que o PT tivesse preferência por Alckmin ou
Serra numa eventual disputa com o candidato do partido.
"O governo respeita o processo de escolha dos candidatos e obviamente deseja que seja feito com toda a rapidez possível. Não temos opinião contra ou a favor de qualquer candidato", disse Roussef.
Wagner foi além e reconheceu as qualidades para Alckmin se lançar na disputa presidencial. "O governador Alckmin tem todas as qualidades para pleitear o cargo."
O ministro das Relações Institucionais, entretanto, minimizou a força da candidatura tucana. "A força do candidato só se mede no desenrolar da campanha eleitoral. É precipitado potencializar essa força antecipado da candidatura. Hoje é precipitado achar o candidato tão forte quanto os tucanos estão propagando."
Ele disse que não se surpreendeu com a escolha de Alckmin. "Não foi surpresa a escolha do candidato, pois já havia sinalizações que o impasse persistia no ninho tucano e que nada se alteraria nos preparativos da provável candidatura petista."
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Jaques Wagner diz que força de Alckmin será medida na campanha
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O Planalto tentou não dar muita importância à confirmação do nome do governador Geraldo Alckmin (SP) como candidato do PSDB à Presidência da República. O discurso oficial dos petistas é que "candidato não se escolhe" e que o PT não tinha preferência por um nome em detrimento de outro.
"Adversário não se escolhe", disse o ministro Jaques Wagner (Relações Institucionais). A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, negou que o PT tivesse preferência por Alckmin ou
Serra numa eventual disputa com o candidato do partido.
"O governo respeita o processo de escolha dos candidatos e obviamente deseja que seja feito com toda a rapidez possível. Não temos opinião contra ou a favor de qualquer candidato", disse Roussef.
Wagner foi além e reconheceu as qualidades para Alckmin se lançar na disputa presidencial. "O governador Alckmin tem todas as qualidades para pleitear o cargo."
O ministro das Relações Institucionais, entretanto, minimizou a força da candidatura tucana. "A força do candidato só se mede no desenrolar da campanha eleitoral. É precipitado potencializar essa força antecipado da candidatura. Hoje é precipitado achar o candidato tão forte quanto os tucanos estão propagando."
Ele disse que não se surpreendeu com a escolha de Alckmin. "Não foi surpresa a escolha do candidato, pois já havia sinalizações que o impasse persistia no ninho tucano e que nada se alteraria nos preparativos da provável candidatura petista."
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