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15/03/2006
-
18h13
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI dos Bingos, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), analisa a possibilidade de questionar, no relatório final da comissão, a atuação do ministro Antonio Palocci (Fazenda) no governo.
Para isso, os integrantes da comissão buscam informações que possam apontar que o ministro interveio em favor dos ex-assessores Rogério Buratti e Vladimir Poleto para facilitar negócios de empresas com o governo.
Por enquanto, Palocci será responsabilizado apenas por irregularidades praticadas na Prefeitura de Ribeirão Preto. Garibaldi disse ainda não poder adiantar de que maneira tratará o caso no relatório final.
"No ministério estão as maiores dúvidas, porque no caso GTech [em que houve cobrança de propina para renovação do contrato da empresa com a Caixa] não há irregularidade clara", afirmou. "Mas se houver essa conduta [de tráfico de influência], posso ter um entendimento diferente", acrescentou.
Nesta quinta-feira, os integrantes da comissão ouvem o depoimento do caseiro Francenildo Santos Costa, que disse ter visto o ministro mais de dez vezes na casa alugada pelos ex-assessores de Palocci em Brasília.
Especial
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Garibaldi quer incluir Palocci em relatório da CPI dos Bingos
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da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI dos Bingos, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), analisa a possibilidade de questionar, no relatório final da comissão, a atuação do ministro Antonio Palocci (Fazenda) no governo.
Para isso, os integrantes da comissão buscam informações que possam apontar que o ministro interveio em favor dos ex-assessores Rogério Buratti e Vladimir Poleto para facilitar negócios de empresas com o governo.
Por enquanto, Palocci será responsabilizado apenas por irregularidades praticadas na Prefeitura de Ribeirão Preto. Garibaldi disse ainda não poder adiantar de que maneira tratará o caso no relatório final.
"No ministério estão as maiores dúvidas, porque no caso GTech [em que houve cobrança de propina para renovação do contrato da empresa com a Caixa] não há irregularidade clara", afirmou. "Mas se houver essa conduta [de tráfico de influência], posso ter um entendimento diferente", acrescentou.
Nesta quinta-feira, os integrantes da comissão ouvem o depoimento do caseiro Francenildo Santos Costa, que disse ter visto o ministro mais de dez vezes na casa alugada pelos ex-assessores de Palocci em Brasília.
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