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03/04/2006
-
20h14
FAUSTO SALVADORI FILHO
da Folha Online
A administração do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) virou alvo de várias investigações dentro do Ministério Público de São Paulo. Cinco delas foram iniciadas nesta segunda-feira. Alckmin deixou o governo na semana passada para disputar a Presidência da República.
Segundo o Ministério Público, dois dos procedimentos preparatórios para investigação envolvem diretamente Alckmin e estão sendo apurados pelo gabinete do Procurador-Geral de Justiça, Rodrigo César Rebello Pinho --que tem a prerrogativa de investigar atos administrativos de governadores e ex-governadores.
Entre as investigações está a suposta irregularidade na doação de 400 peças do estilista Rogério Figueiredo para Lu Alckmin. O Ministério Público também quer saber se houve irregularidade no patrocínio institucional de R$ 60 mil da CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) para a revista Ch'an Tao, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa do Brasil, presidida pelo médico Jou Eel Jia, acupunturista de Alckmin.
Outra investigação apura a suposta aquisição em duplicidade por parte da Nossa Caixa de 500 fornos a gás --por R$ 400 mil-- para doação ao programa das padarias artesanais que Lu Alckmin criou ao presidir o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.
Por fim, os promotores também investigam um contrato para informatização da Nossa Caixa.
A investigação que envolve a verba publicitária da Nossa Caixa foi iniciada na última quinta-feira. As demais foram abertas hoje.
Na Promotoria da Justiça e Cidadania, o promotor Sérgio Turra Sobrane preside os processos investigatórios sobre a verba publicitária da Nossa Caixa e os vestidos de Lu Alckmin. A revista Ch'an Tao é investigada pela promotora Andréa Chiaratti. Os demais ainda não foram definidos. No gabinete, os inquéritos são presididos por Pinho.
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Ministério Público vai investigar denúncias contra Alckmin
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A administração do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) virou alvo de várias investigações dentro do Ministério Público de São Paulo. Cinco delas foram iniciadas nesta segunda-feira. Alckmin deixou o governo na semana passada para disputar a Presidência da República.
Segundo o Ministério Público, dois dos procedimentos preparatórios para investigação envolvem diretamente Alckmin e estão sendo apurados pelo gabinete do Procurador-Geral de Justiça, Rodrigo César Rebello Pinho --que tem a prerrogativa de investigar atos administrativos de governadores e ex-governadores.
Entre as investigações está a suposta irregularidade na doação de 400 peças do estilista Rogério Figueiredo para Lu Alckmin. O Ministério Público também quer saber se houve irregularidade no patrocínio institucional de R$ 60 mil da CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) para a revista Ch'an Tao, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa do Brasil, presidida pelo médico Jou Eel Jia, acupunturista de Alckmin.
Outra investigação apura a suposta aquisição em duplicidade por parte da Nossa Caixa de 500 fornos a gás --por R$ 400 mil-- para doação ao programa das padarias artesanais que Lu Alckmin criou ao presidir o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.
Por fim, os promotores também investigam um contrato para informatização da Nossa Caixa.
A investigação que envolve a verba publicitária da Nossa Caixa foi iniciada na última quinta-feira. As demais foram abertas hoje.
Na Promotoria da Justiça e Cidadania, o promotor Sérgio Turra Sobrane preside os processos investigatórios sobre a verba publicitária da Nossa Caixa e os vestidos de Lu Alckmin. A revista Ch'an Tao é investigada pela promotora Andréa Chiaratti. Os demais ainda não foram definidos. No gabinete, os inquéritos são presididos por Pinho.
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