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04/04/2006
-
12h42
da Folha Online
Conselho de Ética da Câmara aprovou por 10 votos a 1 o relatório contra o deputado Josias Gomes (PT-BA) por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de ter se beneficiado do esquema do "valerioduto".
O relatório, elaborado pelo deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), pede a cassação do parlamentar sob o argumento de que Gomes admitiu ter recebido dinheiro de caixa dois por duas vezes.
Em sua defesa, o deputado alegou que usou os recursos para pagar dívidas da campanha de 2002.
O processo de Gomes foi posto em votação na semana passada, mas foi interrompido pelo pedido de vista de Neide Aparecida (PT-GO).
O processo contra Josias segue agora para votação no plenário da Câmara. Apesar do Conselho de Ética recomendar a cassação do mandato do parlamentar, o plenário tem votado na maioria das vezes pela absolvição do parlamentar. Dos parlamentares acusados de envolvimento direto ou indireto com o "valerioduto", apenas três foram cassados e sete foram absolvidos. Outros quatro renunciaram e estão habilitados a concorrer nas próximas eleições.
Especial
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Conselho de Ética aprova pedido de cassação de Josias Gomes
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Conselho de Ética da Câmara aprovou por 10 votos a 1 o relatório contra o deputado Josias Gomes (PT-BA) por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de ter se beneficiado do esquema do "valerioduto".
O relatório, elaborado pelo deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), pede a cassação do parlamentar sob o argumento de que Gomes admitiu ter recebido dinheiro de caixa dois por duas vezes.
Em sua defesa, o deputado alegou que usou os recursos para pagar dívidas da campanha de 2002.
O processo de Gomes foi posto em votação na semana passada, mas foi interrompido pelo pedido de vista de Neide Aparecida (PT-GO).
O processo contra Josias segue agora para votação no plenário da Câmara. Apesar do Conselho de Ética recomendar a cassação do mandato do parlamentar, o plenário tem votado na maioria das vezes pela absolvição do parlamentar. Dos parlamentares acusados de envolvimento direto ou indireto com o "valerioduto", apenas três foram cassados e sete foram absolvidos. Outros quatro renunciaram e estão habilitados a concorrer nas próximas eleições.
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