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10/04/2006
-
18h42
FAUSTO SALVADORI FILHO
da Folha Online
A Polícia Federal conseguiu na Justiça autorização para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. O delegado Rodrigo Carneiro Gomes, contudo, afirmou que espera uma decisão definitiva da Justiça antes de vasculhar os dados da bancários do caseiro.
Com a autorização judicial, concedida nesta sexta-feira, o delegado poderia legalmente investigar a movimentação bancária de Francenildo. Mas Carneiro disse que vai esperar o julgamento do pedido de habeas corpus contra o inquérito, movido pelo Ministério Público Federal (MPF).
O MPF afirma que a polícia não pode usar o mesmo inquérito para investigar a ação ilegal de quem quebrou o sigilo do caseiro e ao mesmo tempo averiguar possíveis sinais de lavagem de dinheiro na conta de Francenildo.
Em 24 de março, os procuradores-gerais da República no Distrito Federal Gustavo Pessanha Velloso e Lívia Nascimento ingressaram com pedido de habeas corpus para suspender a investigação de lavagem de dinheiro pela PF. Eles consideram que não há indícios que justifiquem a investigação.
O pedido ainda está sendo julgado na 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília.
Caixa
A Justiça concedeu nesta segunda-feira mandado de busca e apreensão nas dependências da Caixa Econômica Federal, onde teria acontecido a violação do sigilo. A PF afirma que não vai fazer uso do mandado, porque "a CEF já colaborou fornecendo espontaneamente tudo" o que os policiais precisavam.
Francenildo teve o sigilo violado ilegalmente após denunciar que o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda) freqüentava uma casa em Brasília usada para reuniões de lobistas e orgias com prostitutas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caseiro Francenildo
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Justiça autoriza quebra do sigilo do caseiro Francenildo
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da Folha Online
A Polícia Federal conseguiu na Justiça autorização para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. O delegado Rodrigo Carneiro Gomes, contudo, afirmou que espera uma decisão definitiva da Justiça antes de vasculhar os dados da bancários do caseiro.
Com a autorização judicial, concedida nesta sexta-feira, o delegado poderia legalmente investigar a movimentação bancária de Francenildo. Mas Carneiro disse que vai esperar o julgamento do pedido de habeas corpus contra o inquérito, movido pelo Ministério Público Federal (MPF).
O MPF afirma que a polícia não pode usar o mesmo inquérito para investigar a ação ilegal de quem quebrou o sigilo do caseiro e ao mesmo tempo averiguar possíveis sinais de lavagem de dinheiro na conta de Francenildo.
Em 24 de março, os procuradores-gerais da República no Distrito Federal Gustavo Pessanha Velloso e Lívia Nascimento ingressaram com pedido de habeas corpus para suspender a investigação de lavagem de dinheiro pela PF. Eles consideram que não há indícios que justifiquem a investigação.
O pedido ainda está sendo julgado na 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília.
Caixa
A Justiça concedeu nesta segunda-feira mandado de busca e apreensão nas dependências da Caixa Econômica Federal, onde teria acontecido a violação do sigilo. A PF afirma que não vai fazer uso do mandado, porque "a CEF já colaborou fornecendo espontaneamente tudo" o que os policiais precisavam.
Francenildo teve o sigilo violado ilegalmente após denunciar que o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda) freqüentava uma casa em Brasília usada para reuniões de lobistas e orgias com prostitutas.
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