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24/04/2006
-
16h15
FAUSTO SALVADORI FILHO
da Folha Online
O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda) entregou hoje as chaves da residência oficial que ocupou por pouco mais de três anos na Península dos Ministros, em Brasília. Mesmo fora do governo, Palocci não deve voltar para sua cidade natal, Ribeirão Preto (SP), mas continuar em Brasília.
"Ele não sairá de Brasília porque seus filhos estão matriculados nas escolas de lá", José Roberto Batochio, um dos advogados do ex-ministro. Segundo Batochio, a residência oficial já havia sido desocupada na última quarta-feira.
Na quinta-feira, Palocci depõe na Polinter (Polícia Interestadual), em Brasília, no inquérito que apura a existência de um suposto esquema de corrupção envolvendo as empresas de varrição contratadas quando Palocci era prefeito de Ribeirão Preto (SP). Batochio diz que seu cliente nega "com veemência" as acusações.
No depoimento, o ex-ministro deve ser indiciado pelos crimes de peculato (funcionário público que se apropria de dinheiro em função do cargo que ocupa ou de bem público), falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Palocci já foi indiciado na Polícia Federal, acusado de ordenar a quebra do sigilo bancário Francenildo Costa, que acusou o ex-ministro de freqüentar uma casa em Brasília usada para encontro de lobistas e festas com garotas de programa. As denúncias levaram ao afastamento do ministro, um dos principais do governo Lula, em 27 de março.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Palocci desocupa residência oficial, mas continua em Brasília
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da Folha Online
O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda) entregou hoje as chaves da residência oficial que ocupou por pouco mais de três anos na Península dos Ministros, em Brasília. Mesmo fora do governo, Palocci não deve voltar para sua cidade natal, Ribeirão Preto (SP), mas continuar em Brasília.
"Ele não sairá de Brasília porque seus filhos estão matriculados nas escolas de lá", José Roberto Batochio, um dos advogados do ex-ministro. Segundo Batochio, a residência oficial já havia sido desocupada na última quarta-feira.
Na quinta-feira, Palocci depõe na Polinter (Polícia Interestadual), em Brasília, no inquérito que apura a existência de um suposto esquema de corrupção envolvendo as empresas de varrição contratadas quando Palocci era prefeito de Ribeirão Preto (SP). Batochio diz que seu cliente nega "com veemência" as acusações.
No depoimento, o ex-ministro deve ser indiciado pelos crimes de peculato (funcionário público que se apropria de dinheiro em função do cargo que ocupa ou de bem público), falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Palocci já foi indiciado na Polícia Federal, acusado de ordenar a quebra do sigilo bancário Francenildo Costa, que acusou o ex-ministro de freqüentar uma casa em Brasília usada para encontro de lobistas e festas com garotas de programa. As denúncias levaram ao afastamento do ministro, um dos principais do governo Lula, em 27 de março.
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