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27/04/2006
-
14h49
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Seis senadores da CPI dos Bingos irão ao Mato Grosso para tomar o depoimento de João Arcanjo Ribeiro, conhecido como Comendador Arcanjo, acusado de ser um dos chefes do crime organizado no Estado.
Os parlamentares querem explicações sobre denúncias de lavagem de dinheiro e envolvimento dele com o crime organizado em Santo André. A CPI investiga se ele tem alguma ligação com a morte do prefeito do município Celso Daniel (PT) em 2001.
Há suspeitas de que Arcanjo era sócio do empresário Ronan Maria Pinto em empresas de transporte, acusado de participar do esquema de propina na Prefeitura de Santo André. Arcanjo e o empresário utilizariam a mesma off-shore no Paraguai para suposta lavagem de dinheiro.
O presidente da comissão, senador Efraim Morais (PFL-PB), pretendia ouvir Arcanjo em Brasília, mas houve uma recomendação do secretário de Segurança do Estado, Célio Wilson, para que ele fosse interrogado no Mato Grosso, onde está preso acusado de ser o chefe do crime organizado. A pena é de 44 anos de detenção.
O secretário considerou "temeroso" o deslocamento do comendador para Brasília e alegou que ele é vigiado no Estado por cerca de 30 pessoas.
Integram a comissão que irá viajar para o Mato Grosso os senadores Romeu Tuma (PFL-SP), Sibá Machado (PT-AC), Wellington Salgado (PMDB-MG), Leomar Quintanilha (PC do B-TO), Juvêncio da Fonseca (PSDB-MS) e Álvaro Dias (PSDB-PR). O depoimento ainda não foi marcado, mas deve acontecer nos próximos dias.
Especial
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Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CPI dos Bingos vai ao MT ouvir Comendador Arcanjo
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da Folha Online, em Brasília
Seis senadores da CPI dos Bingos irão ao Mato Grosso para tomar o depoimento de João Arcanjo Ribeiro, conhecido como Comendador Arcanjo, acusado de ser um dos chefes do crime organizado no Estado.
Os parlamentares querem explicações sobre denúncias de lavagem de dinheiro e envolvimento dele com o crime organizado em Santo André. A CPI investiga se ele tem alguma ligação com a morte do prefeito do município Celso Daniel (PT) em 2001.
Há suspeitas de que Arcanjo era sócio do empresário Ronan Maria Pinto em empresas de transporte, acusado de participar do esquema de propina na Prefeitura de Santo André. Arcanjo e o empresário utilizariam a mesma off-shore no Paraguai para suposta lavagem de dinheiro.
O presidente da comissão, senador Efraim Morais (PFL-PB), pretendia ouvir Arcanjo em Brasília, mas houve uma recomendação do secretário de Segurança do Estado, Célio Wilson, para que ele fosse interrogado no Mato Grosso, onde está preso acusado de ser o chefe do crime organizado. A pena é de 44 anos de detenção.
O secretário considerou "temeroso" o deslocamento do comendador para Brasília e alegou que ele é vigiado no Estado por cerca de 30 pessoas.
Integram a comissão que irá viajar para o Mato Grosso os senadores Romeu Tuma (PFL-SP), Sibá Machado (PT-AC), Wellington Salgado (PMDB-MG), Leomar Quintanilha (PC do B-TO), Juvêncio da Fonseca (PSDB-MS) e Álvaro Dias (PSDB-PR). O depoimento ainda não foi marcado, mas deve acontecer nos próximos dias.
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