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29/04/2006
-
12h54
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
A deputada Angela Guadagnin (PT-SP) disse hoje que sua carreira não se restringe a 20 segundos. Ela se referiu ao episódio que ficou conhecido como "dança da pizza" e que lhe rendeu uma advertência oral e o afastamento do Conselho de Ética da Câmara.
"O meu mandato tem muito mais coisa do que aconteceu. Este momento já encerrou para mim. Eu vou mostrar o que eu fiz nessa trajetória de mais de 20 anos e não de 20 segundos", disse ele hoje no segundo dia do 13º Encontro Nacional do PT.
Nesta semana, a Mesa Diretora da Câmara decidiu que Guadagnin seria punida com uma advertência oral por dançar no plenário da Câmara em comemoração à absolvição do deputado João Magno (PT-MG), que admitiu ter recebido dinheiro do "valerioduto".
O deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL) chegou a propor que a advertência fosse por escrito. No entanto, a Mesa decidiu seguir a sugestão do corregedor da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), de que a punição deveria ser apenas verbal.
"Foi a decisão majoritária da Mesa de que este delito foi de menor gravidade. Acho que não foi tão leve assim, pelo momento político muito incômodo que o Congresso passa. Ela merecia uma repreenda maior. Não prender a moça pelo rebolado, mas merecia uma punição mais dura", disse Nonô.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a dança da pizza
Deputada da dança da pizza diz que sua carreira não se restringe a 20 segundos
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da Folha Online
A deputada Angela Guadagnin (PT-SP) disse hoje que sua carreira não se restringe a 20 segundos. Ela se referiu ao episódio que ficou conhecido como "dança da pizza" e que lhe rendeu uma advertência oral e o afastamento do Conselho de Ética da Câmara.
"O meu mandato tem muito mais coisa do que aconteceu. Este momento já encerrou para mim. Eu vou mostrar o que eu fiz nessa trajetória de mais de 20 anos e não de 20 segundos", disse ele hoje no segundo dia do 13º Encontro Nacional do PT.
Nesta semana, a Mesa Diretora da Câmara decidiu que Guadagnin seria punida com uma advertência oral por dançar no plenário da Câmara em comemoração à absolvição do deputado João Magno (PT-MG), que admitiu ter recebido dinheiro do "valerioduto".
O deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL) chegou a propor que a advertência fosse por escrito. No entanto, a Mesa decidiu seguir a sugestão do corregedor da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), de que a punição deveria ser apenas verbal.
"Foi a decisão majoritária da Mesa de que este delito foi de menor gravidade. Acho que não foi tão leve assim, pelo momento político muito incômodo que o Congresso passa. Ela merecia uma repreenda maior. Não prender a moça pelo rebolado, mas merecia uma punição mais dura", disse Nonô.
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