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29/04/2006
-
13h49
DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL-SP), foi vaiado ao ser chamado para discursar, na tarde deste sábado, na inauguração do "Espaço Gandhi". O evento aconteceu na praça Túlio Fontoura (zona sul) e teve a participação de Tenzin Gyatso, 70, o dalai-lama, maior líder do budismo no mundo.
Kassab citou o referendo do desarmamento ocorrido no Brasil em 2004, afirmando que, à época, a prefeitura de São Paulo se engajou contra as armas.
Após a fala de Kassab, o dalai-lama se disse "surpreso" com o fato de a cidade ter "um movimento contra armas". "Fiquei impressionado quando o prefeito citou o movimento. Gandhi também não usava armas. Suas armas eram a verdade, a não violência e a justiça", afirmou.
Participaram também do evento o rabino Henry Sobel, o cônsul-geral da Índia, Deepak Bhojwani, o ex-secretário das Subprefeituras de São Paulo, Walter Feldman, entre outros.
Pela manhã, das 10h às 12h, o monge falou sobre "Poder da Compaixão" para 6 mil pessoas no ginásio do Ibirapuera (zona sul). A capacidade do local é de 11 mil, mas não foram disponibilizados todos espaços.
A visita tibetana ao Brasil termina com uma celebração inter-religiosa em co-realização com a Arquidiocese de São Paulo na praça da Sé. As vagas ao evento --que acontece das 15h às 17h-- são ilimitadas e a entrada é franca.
Assim, o dalai-lama encerra sua terceira visita ao Brasil. No domingo, o líder tibetano embarca para a Argentina, onde dará continuidade a sua turnê sul-americana, que ainda inclui Colômbia, Peru, Bolívia e Chile.
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O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL-SP), foi vaiado ao ser chamado para discursar, na tarde deste sábado, na inauguração do "Espaço Gandhi". O evento aconteceu na praça Túlio Fontoura (zona sul) e teve a participação de Tenzin Gyatso, 70, o dalai-lama, maior líder do budismo no mundo.
Kassab citou o referendo do desarmamento ocorrido no Brasil em 2004, afirmando que, à época, a prefeitura de São Paulo se engajou contra as armas.
Bruno Miranda/Folha Imagem |
Encontro entre o dalai-lama e o prefeito Gilberto Kassab |
Participaram também do evento o rabino Henry Sobel, o cônsul-geral da Índia, Deepak Bhojwani, o ex-secretário das Subprefeituras de São Paulo, Walter Feldman, entre outros.
Pela manhã, das 10h às 12h, o monge falou sobre "Poder da Compaixão" para 6 mil pessoas no ginásio do Ibirapuera (zona sul). A capacidade do local é de 11 mil, mas não foram disponibilizados todos espaços.
A visita tibetana ao Brasil termina com uma celebração inter-religiosa em co-realização com a Arquidiocese de São Paulo na praça da Sé. As vagas ao evento --que acontece das 15h às 17h-- são ilimitadas e a entrada é franca.
Assim, o dalai-lama encerra sua terceira visita ao Brasil. No domingo, o líder tibetano embarca para a Argentina, onde dará continuidade a sua turnê sul-americana, que ainda inclui Colômbia, Peru, Bolívia e Chile.
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